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Título: Crescimento e produtividade da parte aérea da mandioca, maniçoba e pornunça.
Autoria: FERREIRA, A. L.
ARAGÃO, A. S. L. de
SILVA, A. F.
PEREIRA, L. G. R.
MORAES, S. A. de
ARAUJO, G. G. L. de
NEVES, A. L. A.
Afiliação: ALEXANDRE LIMA FERREIRA, UFMG; ALEX SANTOS LUSTOSA DE ARAGÃO, UNIVASF; ALINEAUREA FLORENTINO SILVA, CPATSA; LUIZ GUSTAVO RIBEIRO PEREIRA, CNPGL; SALETE ALVES DE MORAES, CPATSA; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; ANDRE LUIS ALVES NEVES, CNPGL.
Ano de publicação: 2009
Referência: In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Inovação científica e tecnológica em zootecnia: anais dos resumos. Maringa: SBZ: UEM, 2009.
Conteúdo: Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o crescimento e a produtividade da mandioca (Manihot esculenta Crantz.), maniçoba (Manihot glaziowii Mull.) e do híbrido natural pornunça. O plantio foi realizado em parcelas com espaçamentos de 3 m entre linhas e 3 m entre manivas, sem adubação e correção do solo. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2 (três espécies e dois sistemas de poda) com três repetições. As podas foram definidas em: poda 1 com corte da parte aérea 12 meses após o plantio e poda 2 com corte da parte aérea aos 12 meses, após corte prévio de uniformização aos 9 meses de idade. Houve diferença significativa (P<0,05) entre a altura das plantas, de modo que a mandioca e a pornunça apresentaram alturas médias finais de 106,8 e 116,4 cm, respectivamente. Nos sistemas de poda avaliados, a pornunça apresentou a maior produção de matéria seca (MS) com 468 e 197 kg/ha, respectivamente.
Palavras-chave: Forrageiras
Manihot esculenta Crantz
Manihot graziowii Mull
Tipo do material: Artigo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPGL)

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