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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCOSTA, R. V. dapt_BR
dc.contributor.authorSILVA, D. D. dapt_BR
dc.contributor.authorCOTA, L. V.pt_BR
dc.contributor.authorPARREIRA, D. F.pt_BR
dc.contributor.authorFERREIRA, A. da S.pt_BR
dc.contributor.authorCASELA, C. R.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2010-08-12pt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.citationSumma Phytopathologica, Botucatu, v. 36, n. 2, p. 122-128, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/859905pt_BR
dc.descriptionA podridão do colmo, causada por Colletotrichum graminicola, é uma das mais severas doenças da cultura do milho no Brasil, principalmente se ocorrer após a fase de florescimento, por causar perdas significativas na produtividade. A melhor alternativa para o controle da doença é a utilização de cultivares geneticamente resistentes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência da podridão de colmo em híbridos comerciais de milho, tendo em vista a pouca disponibilidade de informações que permitam a utilização da resistência genética como estratégia para o controle desta doença. Foram avaliados 18 híbridos comerciais de milho, em três ensaios conduzidos nos anos de 2005, 2006 e 2007 na área experimental da Embrapa Milho e Sorgo, sob condições de inóculo natural. Em cada parcela foram coletados fragmentos do colmo de três plantas, sendo: o segundo entrenó acima do solo, o entrenó de inserção da espiga e o entrenó localizado abaixo do pendão. Quatro fragmentos de cada parte foram desinfestados e transferidos para placas de Petri contendo meio de farinha de aveia - ágar (FAA). As placas foram mantidas em câmara de incubação sob luz fluorescente contínua à temperatura de 25°C, seguindo-se a identificação e quantificação do patógeno após três a quatro dias de incubação. As menores incídências (abaixo de 30%) foram observadas nos híbridos BR201 e BR206 e a maior incidência (acima de 60%) detectada no híbrido BRS 1010. O patógeno foi detectado em todos os segmentos do colmo analisados, predominando, entretanto, no terço médio superior para a maioria dos híbridos avaliados. Apesar da variação observada entre os genótipos quanto à incidência da antracnose no colmo, nenhum híbrido pôde ser considerado como de altamente resistente ao patógeno.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleIncidência de Colletotrichum graminicola em colmos de genótipos de milho.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2018-06-04T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroColletotrichum Graminicolapt_BR
dc.subject.thesagroPodridão do Colmopt_BR
dc.subject.thesagroZea Mayspt_BR
riaa.ainfo.id859905pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2018-06-04 -03:00:00pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/S0100-54052010000200003pt_BR
dc.contributor.institutionRODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS; DAGMA DIONISIA DA SILVA, BOLSISTA CNPq; LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; DOUGLAS FERREIRA PARREIRA, BOLSISTA CAPES; ALEXANDRE DA SILVA FERREIRA, PESQUISADOR APOSENTADO CNPMS; CARLOS ROBERTO CASELA, PESQUISADOR APOSENTADO CNPMS.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPMS)

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