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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCOELHO, M. R.
dc.contributor.authorMARTINS, V. M.
dc.contributor.authorVIDAL-TORRADO, P.
dc.contributor.authorSOUZA, C. R. de G.
dc.contributor.authorOTERO PEREZ, X. L.
dc.contributor.authorMACÍAS VÁZQUEZ, F.
dc.date.accessioned2021-11-03T14:04:45Z-
dc.date.available2021-11-03T14:04:45Z-
dc.date.created2011-01-24
dc.date.issued2010
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Ciência do Solo, v. 34, n. 3, p. 833-846, 2010.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/873968-
dc.descriptionAtributos morfológicos de 28 pedons, descritos e amostrados em cronossequências, e datações absolutas por luminescência (TL e LOE) e 14C foram utilizados para elucidar os principais fatores envolvidos na formação e evolução dos Espodossolos nos depósitos marinhos quaternários da planície costeira do Estado de São Paulo. Os solos estudados localizam-se nos municípios de Bertioga (Baixada Santista), Cananeia e Ilha Comprida (Litoral Sul). Essa abordagem, pouco comum nos estudos dos ambientes de planície costeira brasileiros, possibilitou as seguintes interpretações: (a) o relevo, a dinâmica hídrica e o tempo (incluindo as variações do nível relativo do mar) são os principais condicionantes da diferenciação espacial dos Espodossolos nos terraços marinhos; (b) os Espodossolos mais antigos e bem drenados, devido às condições de relevo e rebaixamento do nível do lençol freático, apresentam grande variabilidade e diversidade de seus horizontes e atributos morfológicos, diferindo daqueles mal drenados (antigos ou jovens), em que os horizontes são mais homogêneos; (c) os Espodossolos mais antigos, quando bem drenados, mostram-se em avançado estádio de degradação, enquanto os mal drenados encontram-se bem preservados, indicando que a sua gênese e permanência na paisagem estão ligadas ao relevo, que, por sua vez, controla a dinâmica hídrica; (d) os Espodossolos mais evoluídos e antigos, dotados de horizontes cimentados (orstein), podem ser considerados indicadores pedolitoestratigráficos dos depósitos marinhos pleistocênicos da Formação Cananeia; e (e) a gênese do horizonte orstein se deu em condições topográficas e hidrológicas pretéritas diferentes das atuais, indicando se tratar de solos poligenéticos ou paleossolos.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectDatações por luminescência e 14C
dc.subjectEspodossolos
dc.subjectPodzolização
dc.subjectDepósitos marinhos quaternários
dc.titleRelação solo-relevo-substrato geológico nas restingas da planície costeira do estado de São Paulo.
dc.typeArtigo de periódico
riaa.ainfo.id873968
riaa.ainfo.lastupdate2021-11-03
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/S0100-06832010000300025
dc.contributor.institutionMAURICIO RIZZATO COELHO, CNPS; VANDA MOREIRA MARTINS, Universidade Estadual do Oeste do Paraná; PABLO VIDAL-TORRADO, ESALQ/USP; CÉLIA REGINA DE GOUVEIA SOUZA, Instituto Geológico-SMA/SP; XOSÉ LUIS OTERO PEREZ, Universidad de Santiago de Compostela; FELIPE MACÍAS VÁZQUEZ, Universidad de Santiago de Compostela.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPS)

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