Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/8999
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSALIS, S. M.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, M. P. dapt_BR
dc.contributor.authorMATTOS, P. P. dept_BR
dc.contributor.authorSILVA, J. dos S. V. dapt_BR
dc.contributor.authorPOTT, V. J.pt_BR
dc.contributor.authorPOTT, A.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2006-04-12pt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 27, n. 4, p. 671-684, out./dez. 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/8999pt_BR
dc.description(Fitossociologia de remanescentes de floresta estacional decidual em Corumbá, Estado do Mato Grosso do Sul. Brasil). O estudo foi realizado em quatro remanescentes próximos a cidade de Corumbá, MS (19°05'-19°20' S e 57°40'-57°55' W), com o objetivo de verificar a variação da composição florística e estrutura da floresta decídua em diferentes relevos e tipos de solo. Quatro remanescentes foram amostrados pelo método de quadrantes. Três áreas foram amostradas com 20 pontos, e a quarta área foi amostrada com 50 pontos. Todas as árvores com circunferência à altura do peito > 9 cm foram amostradas. Na floresta estacional decidual aluvial foram amostradas 32 espécies, sendo as de maior valor de importância Attalea phalerata Mart. ex Spreng. (Arecaceae) e Aspidospenna australe Müll. Arg. (Apocynaceae). Nas duas áreas de floresta estacional decidual de terras baixas, foram amostradas 47 e 25 espécies, respectivamente, sendo Sebastiania discolor (Spreng.) Müll. Arg. (Euphorbiaceae) c Phyllostylon rhamnoides (J. Poiss.) Taub. (Ulmaceae) as mais importantes em ambas. No remanescente de floresta estacional decidual submontana foram amostradas 24 espécies, sobressaindo-se Acosmium cardenasii H.S. Irwin & Arroyo (Fabaceae) como a mais importante. A família mais rica nas áreas estudadas foi Fabaceae, com 16 espécies, seguida por Euphorbiaceae, com seis espécies, e por Apocynaceae, Rubiaceae e Sapindaceae, com três espécies cada. As duas áreas de florestas de terras baixas mostraram-se muito similares, tanto na composição florística, como na estrutura. A floresta aluvial apresentou composição florítica e estrutura mais distintas das demais áreas. Estes remanescentes de florestas estacionais deciduais apresentaram estrutura e composição florística peculiares, com elementos do chaco e da caatinga, merecendo a intensificação de estudos botânicos e ecológicos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCentro-Oeste brasileiropt_BR
dc.subjectComposição florísticapt_BR
dc.subjectFloresta decíduapt_BR
dc.subjectFloristic compositionpt_BR
dc.titleFitossociologia de remanascentes de floresta estacional decidual em Corumbá, Estado do Mato Grosso do Sul, Brasil.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2017-06-06T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroSolopt_BR
dc.subject.thesagroCalcáriopt_BR
dc.subject.nalthesaurusCalcareous soilspt_BR
dc.subject.nalthesaurusDeciduous forestspt_BR
riaa.ainfo.id8999pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-06-06pt_BR
dc.contributor.institutionSUZANA MARIA SALIS, CPAP; MARTA PEREIRA DA SILVA, CNPGC; PATRICIA POVOA DE MATTOS, CNPF; JOAO DOS SANTOS VILA DA SILVA, CNPTIA; VALI JOANA POTT, CNPGC; ARNILDO POTT, CNPGC.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPTIA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
APFitossociologiaSalisetal2004.pdf189,75 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace