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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorD'AVILA, P.pt_BR
dc.contributor.authorSUÑÉ, R. W.pt_BR
dc.contributor.authorMÜLLER, M.pt_BR
dc.contributor.authorMACIEL, A. L.pt_BR
dc.contributor.authorMIELKE, L.pt_BR
dc.date.accessioned2011-11-30T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-11-30T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-11-30T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-11-30pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationIn: REUNIÓN DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE PRODUCCIÓN ANIMAL, 22., 2011, Montevideo, Uruguay. Memorias... Montevideo: Asociación Uruguaya de Producción Animal, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/907984pt_BR
dc.descriptionO teste de Dornic titula a acidez do leite, onde amostras com acidez acima de 18° D são consideradas ácidas. Neste procedimento o hidróxido de sódio é usado para neutralizar o ácido do leite. A fenolftaleína é usada como indicador, mostrando a quantidade do álcali necessária para neutralizar o ácido do leite. O indicador permanece incolor quando misturado com uma substância ácida, mas adquire coloração rosa em meio alcalino. Portanto, o álcali é adicionado ao leite até que o mesmo adquirira a coloração rósea. Assim, a leitura do teste por parte do avaliador é feita através da identificação do ponto em que o leite fica rosado. O trabalho, realizado na Embrapa CPPSUL, buscou verificar a influencia do avaliador nos resultados do teste de Dornic. Foram utilizados três avaliadores treinados, sendo analisadas 280 amostras para o avaliador 1 (AVAL1), 273 para o avaliador 2 (AVAL2) e 273 amostras para o avaliador 3(AVAL3), totalizando 826 amostras de leite. Cada avaliador realizou a titulação individualmente, com aliquotas da mesma amostra. As amostras apresentaram em média 15,85 ± 2,73 em graus Dornic (oD). A média e o desvio padrão da acidez titulável em oD foi de 15,68 ± 2,62; 15,41 ± 2,52; 16,46 ± 2,93, para o AVAL1, AVAL2 e AVAL3, respectivamente. Houve diferença significativa (P<0,01) entre avaliador e os resultados obtidos em oD para as amostras analisadas. O AVAL3 diferiu (P<0,01) do AVAL2 e do AVAL1, apresentando o maior oD, e os AVAL2 e AVAL3 apresentaram resultados semelhantes (P>0,05). Destarte, a acidez titulável em oD sofreu a influência de diferentes avaliadores.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectLeite Intavél Não Ácidopt_BR
dc.subjectLINApt_BR
dc.titleEfeito de diferentes avaliadores sobre a acidez titulável medida através do acidímetro de Dornic.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2012-02-07T11:11:11Zpt_BR
riaa.ainfo.id907984pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2012-02-07pt_BR
dc.contributor.institutionRENATA WOLF SUÑÉ MARTINS DA SILVA, CPPSUL.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPPSUL)

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