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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorALVES, R. G.pt_BR
dc.contributor.authorREZENDE, J. L. P.pt_BR
dc.contributor.authorBORGES, L. A. C.pt_BR
dc.contributor.authorFONTES, M. A. L.pt_BR
dc.contributor.authorALVES, L. W. R.pt_BR
dc.date.accessioned2011-12-28T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-12-28T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-12-28T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-12-28pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationSociedade & Natureza, Uberlândia, v. 23, n. 2, p. 345-360, maio/ago. 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/911098pt_BR
dc.descriptionAs Unidades de Conservação (UC) são espaços territoriais especialmente protegidos para a proteção dos recursos naturais. Minas Gerais abriga diversas UC criadas pelos vários níveis de governo. Destes, o estadual vem se destacando, tanto pela criação como pelas medidas para implantação das UC. Os gerentes destas UC são importantes atores deste processo e estabelecem a interface entre governo e a realidade de campo. Objetivou-se com este trabalho definir o perfil profissional dos chefes de UC estaduais mineiras, seu nível de capacitação formal, sua distribuição pelo Sistema Estadual de Áreas Protegidas (SEAP), o tempo na função e no cargo e a satisfação e perspectivas de trabalho dos mesmos. A metodologia utilizada foi a de entrevistas semi-estruturadas e questionários aplicados a todos os gerentes. As principais conclusões foram: o quadro de gerentes cresceu ao longo do tempo, mas continua deficitário; a idade média dos gerentes diminuiu e a proporção de mulheres aumentou; há grande rotatividade na gerência das UC, impossibilitando a continuidade de muitos trabalhos; a formação acadêmica dos gerentes é considerada adequada; há apoio para o treinamento de funcionários, principalmente relacionados a cursos de caráter operacional, contudo, quase não ocorrem capacitações gerenciais; a remuneração é baixa e não estimula a maioria dos profissionais a fazer carreira na função; as condições desfavoráveis de atuação, por falta de recursos, desmotivam os gerentes; os gerentes lotados em sua região de origem apresentaram maior grau de satisfação, tendendo a se envolver mais em trabalhos de longo prazo e a se relacionar melhor com as comunidades; há acúmulo e desvio de função, comprometendo o desempenho gerencial.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectRecursos humanospt_BR
dc.subjectUnidades de conservaçãopt_BR
dc.titlePerfil e percepção dos chefes de unidades de conservação do sistema estadual de áreas protegidas em Minas Gerais.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2015-04-08T11:11:11Zpt_BR
riaa.ainfo.id911098pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-04-08pt_BR
dc.contributor.institutionRAFAEL GUIMARÃES ALVES, PERITO CRIMICAL FEDERAL; JOSÉ LUIZ PEREIRA REZENDE, UFLA; LUIS ANTONIO COIMBRA BORGES, UFLA; MARCO AURELIO LEITE FONTES, UFLA; LUIS WAGNER RODRIGUES ALVES, CPATU.pt_BR
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