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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRONDON, M. N.pt_BR
dc.contributor.authorXAVIER, S. A.pt_BR
dc.contributor.authorGODOY, C. V.pt_BR
dc.contributor.authorALMEIDA, A. M. R.pt_BR
dc.contributor.authorSEIXAS, C. D. S.pt_BR
dc.date.accessioned2012-01-28T01:51:36Z-
dc.date.available2012-01-28T01:51:36Z-
dc.date.created2012-01-03pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationTropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 36, Supl., p. 278, ago. 2011. Edição dos Anais do 44 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Bento Gonçalves, ago. 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/911374pt_BR
dc.descriptionCorynespora cassiicola (Berk. & Curt.), fungo que causa a doença conhecida como mancha-alvo na cultura da soja ocorre em todo o Brasil. Considerando que os isolados de C. cassiicola apresentam variações nas características morfológicas, comportando-se de maneira distinta quanto ao crescimento micelial, o estudo do desenvolvimento deste fungo faz-se necessário para facilitar a multiplicação de inóculo em laboratório. Por este motivo, o objetivo foi avaliar o crescimento micelial in vitro de 13 isolados de C. cassiicola submetidos a diferentes temperaturas. Isolados da micoteca da Embrapa soja (307, 310, 311, 312, 313, 317, 318, 322, 605, 629, 646, 649 e 651) foram repicados em placas de Petri contendo BDA e incubados nas temperaturas de 18, 21, 24, 27 e 30 ± 2ºC, sendo a avaliação do crescimento micelial realizada por medições diárias do diâmetro das colônias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 13 x 5 (isolados x temperaturas) totalizando 65 tratamentos com cinco repetições. Com os dados obtidos calculou-se o índice de velocidade de crescimento micelial (IVCM) que foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas por meio do teste de Scott-Knott, ao nível de 5% de probabilidade. Verificou-se diferença estatística entre o crescimento micelial dos isolados, entre as temperaturas e também na interação isolado x temperatura. A maioria dos isolados apresentou maior IVCM quando incubados em temperaturas superiores a 24ºC, com exceção do isolado 307 que atingiu maior IVCM em temperaturas inferiores a 24ºC. Destaque foi dado ao isolado 307 que obteve o menor IVCM médio, enquanto que os isolados 318 e 646 apresentaram maior IVCM médio (p<0,05). Assim, concluiu-se que houve variabilidade entre os isolados de C. cassiicola para o IVCM em relação à temperatura, devendo ser observado a faixa ótima de crescimento para cada isolado.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMancha-alvopt_BR
dc.titleCrescimento micelial in vitro de treze isolados de Corynespora cassiicola submetidos a diferentes temperaturas.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2012-01-28T01:51:36Zpt_BR
riaa.ainfo.id911374pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2012-01-03pt_BR
dc.contributor.institutionM. N. RONDON, UFLA / FAPEMIG-Bolsista; S. A. XAVIER, UEL - Mestranda; CLAUDIA VIEIRA GODOY, CNPSO; ALVARO MANUEL RODRIGUES ALMEIDA, CNPSO; CLAUDINE DINALI SANTOS SEIXAS, CNPSO.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPSO)

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