Efeito de temperatura e luminosidade sobre o crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum.

GARCIA, R. A.; MEYER, M. C.; SANTOS, J. R. C.; OLIVEIRA, R. M.; BARBOSA, K. A. G.; CUNHA, M. G.

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	GARCIA, R. A.	pt_BR
dc.contributor.author	MEYER, M. C.	pt_BR
dc.contributor.author	SANTOS, J. R. C.	pt_BR
dc.contributor.author	OLIVEIRA, R. M.	pt_BR
dc.contributor.author	BARBOSA, K. A. G.	pt_BR
dc.contributor.author	CUNHA, M. G.	pt_BR
dc.date.accessioned	2012-01-03T11:11:11Z	pt_BR
dc.date.accessioned	2012-01-03T11:11:11Z	pt_BR
dc.date.available	2012-01-03T11:11:11Z	pt_BR
dc.date.available	2012-01-03T11:11:11Z	pt_BR
dc.date.created	2012-01-03	pt_BR
dc.date.issued	2011	pt_BR
dc.identifier.citation	Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 36, Supl., p. 1207, ago. 2011. Edição dos Anais do 44 Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Bento Gonçalves, ago. 2011.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/911383	pt_BR
dc.description	O mofo branco, causado por Sclerotinia sclerotiorum, é atualmente uma das principais doenças da cultura da soja, sendo a doença favorecida por condições de alta umidade e temperatura amena. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de temperaturas e luminosidade sobre o crescimento micelial de isolados de S. sclerotiorum, provenientes de Uberlândia-MG, Rio Verde-GO, São Miguel do Passa Quatro-GO, Anápolis-GO, Chapadão do Sul-MS, Água Fria-GO, Silvânia-GO ?A?, Silvânia-GO ?B?. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Para realização do experimento os isolados foram cultivados em meio de cultura BDA por 5 dias, mantidos em B.O.D. nas condições de escuro a 25°C. Posteriormente, disco de 6 mm de diâmetro foram retirados da borda da colônia e depositados em placas de Petri de 9 cm de diâmetro, contendo meio BDA. As placas foram incubadas nas temperaturas de 20oC e 25oC, ambas em condições de escuro e fotoperíodo de 12 horas. A avaliação do crescimento micelial foi realizada medindo-se o diâmetro das colônias, 48 horas após incubação. Independentemente dos isolados verificou-se que a temperatura de 25oC proporcionou maior crescimento micelial, nas condições de fotoperíodo e escuro.	pt_BR
dc.language.iso	por	pt_BR
dc.rights	openAccess	pt_BR
dc.subject	Crescimento micelial	pt_BR
dc.title	Efeito de temperatura e luminosidade sobre o crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum.	pt_BR
dc.type	Resumo em anais e proceedings	pt_BR
dc.date.updated	2012-01-03T11:11:11Z	pt_BR
riaa.ainfo.id	911383	pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate	2012-01-03	pt_BR
dc.contributor.institution	RICCELY ÁVILA GARCIA, Universidade Federal de Goiás; MAURICIO CONRADO MEYER, CNPSO; J. R. C. SANTOS, Universidade Federal de Goiás; R. M. OLIVEIRA, Universidade Federal de Goiás; K. A. G. BARBOSA, Universidade Federal de Goiás; M. G. CUNHA, Universidade Federal de Goiás.	pt_BR
Aparece nas coleções:	Resumo em anais de congresso (CNPSO)

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