Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/915229
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSA, A. de J.pt_BR
dc.contributor.authorLEDO, A. da S.pt_BR
dc.contributor.authorLEDO, C. A. da S.pt_BR
dc.date.accessioned2012-02-13T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-02-13T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2012-02-13pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationCiência Rural, Santa Maria, v. 41, n. 1, p. 57-62, jan. 2011.pt_BR
dc.identifier.issn0103-8478pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/915229pt_BR
dc.descriptionA mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) é uma espécie cujas regiões de ocorrência natural vêm sofrendo grande pressão antrópica, a qual está provocando erosão genética em muitas populações nativas, principalmente da região Nordeste. Em virtude da existência de poucas coleções de mangabeira conservadas ex situ, evidencia-se a importância do desenvolvimento de um método alternativo e complementar para a conservação de germoplasma dessa espécie. A utilização de técnicas de cultura de tecidos de plantas para a conservação de recursos genéticos apresenta diversas vantagens sobre a conservação de germoplasma no campo, destacando-se a economia de recursos financeiros para a manutenção das coleções, redução de riscos fitossanitários e intempéries climáticas. Por esse motivo, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de regulador osmótico (manitol) e inibidor de crescimento (ácido abscísico) na conservação in vitro de microestacas de mangabeira por crescimento lento. As culturas foram mantidas em meio MS com 3% de sacarose e 0,6% de agar. Os experimentos foram conduzidos em delineamento inteiramente casualizado, em sala de crescimento com temperatura variando de 26+2°C, umidade relativa do ar média em torno de 70% e fotoperíodo de 12 horas de luz branca fria (52?mol m-2 s-1 de irradiância). Foram avaliadas cinco concentrações de manitol (0, 10, 15 e 20g L-1). Na presença de manitol, o comprimento da parte érea apresentou valores numéricos inferiores à testemunha, mas, aos 90 dias de cultivo in vitro, foi observado efeito deletério do manitol nas microestacas. Em relação ao ácido abscísico, foram testadas cinco concentrações (0; 0,5; 1; 2 e 4mg L-1) em interação com dois tipos de vedação de frascos (tampa plástica rosqueada e papel alumínio) e dois tipos de explantes (microestacas apicais e basais). O ácido abscísico (0,5mg L-1) apresentou melhores resultados para a conservação in vitro de microestacas de plântulas de mangabeira cultivadas em frascos vedados com papel alumínio. Não houve efeito significativo do tipo de explante.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectConservação in vitropt_BR
dc.subjectGenética de plantapt_BR
dc.titleConservação in vitro de mangabeira da região nordeste do Brasil.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2012-02-13T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMangabapt_BR
riaa.ainfo.id915229pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2012-02-13pt_BR
dc.contributor.institutionALINE DE JESUS SA; ANA DA SILVA LEDO, CPATC; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
a831cr2801.pdf380,26 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace