Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/918764
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSCHEER, M. B.pt_BR
dc.contributor.authorCURCIO, G. R.pt_BR
dc.contributor.authorRODERJAN, C. V.pt_BR
dc.date.accessioned2012-03-14T11:11:11Zpt_BR
dc.date.accessioned2012-03-14T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-03-14T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-03-14T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2012-03-14pt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 35, n. 4, jul./ago. 2011.pt_BR
dc.identifier.issn0100-0683pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/918764pt_BR
dc.descriptionApesar de ainda existirem ecossistemas altomontanos no Paraná em excelente estado de conservação, iminentes ameaças antrópicas e a fragilidade desses ambientes têm sido motivos de preocupação. Este trabalho teve os seguintes objetivos: caracterizar solos de área representativa dos campos e florestas altomontanas ocorrentes na Serra da Igreja; apontar quais os possíveis fatores pedológicos que resultam nessas diferentes fitotipias; e caracterizar algumas das suas funcionalidades ambientais (estoque de C e de água). Os principais solos encontrados nos campos foram Organossolos Fólicos fíbricos/sápricos (líticos e típicos) e Organossolos Háplicos fíbricos/sápricos (típicos e térricos) e, nas florestas altomontanas, Gleissolos Háplicos alíticos típicos. Ambas as classes são de solos distróficos, extremamente ácidos, com alta saturação por Al trocável e altos teores de C orgânico total. A distribuição das florestas altomontanas está fortemente controlada por vales e colos de cumeeiras, os quais estão sujeitos a processos morfogenéticos que resultam em solos com horizontes minerais. Já os campos estão estabelecidos em topos, onde processos pedogenéticos promoveram espessamento de horizontes hísticos, os quais, em função de suas características intrínsecas, aliadas aos fortes ventos, parecem conter com sucesso o avanço da floresta sobre o campo. Os estoques de C por unidade de área nos solos dos campos são superiores aos dos solos das florestas altomontanas, sendo ambos considerados altos quando comparados aos dados de outros ecossistemas, sendo duas a três vezes maiores do que os encontrados em solos de ecossistemas de altitudes mais baixas na mesma latitude. Também foi constatada alta capacidade de retenção hídrica devido à porosidade total verificada nos horizontes hísticos, os quais têm o potencial de reter em média 12 vezes seu volume em água.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFloresta Ombrófila Densa Altomontanapt_BR
dc.subjectCampos altomontanospt_BR
dc.titleFuncionalidades ambientais de solos altomontanos na Serra da Igreja, Paraná.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2015-02-20T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCarbonopt_BR
dc.subject.thesagroSolopt_BR
dc.subject.thesagroAgua do solopt_BR
dc.format.extent2p. 1113-1126.pt_BR
riaa.ainfo.id918764pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-02-20pt_BR
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832011000400005pt_BR
dc.contributor.institutionMaurício Bergamini Scheer, Assessoria de Pesquisa e Desenvolvimento da SANEPAR/PR; GUSTAVO RIBAS CURCIO, CNPF; Carlos Vellozo Roderjan, UFPR.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2011GustavoRBCSFuncionalidades.pdf1,16 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace