Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/934941
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorADEGAS, F. S.pt_BR
dc.contributor.authorGAZZIERO, D. L. P.pt_BR
dc.contributor.authorVOLL, E.pt_BR
dc.contributor.authorFÁVERO, F.pt_BR
dc.contributor.authorBRACIFORTE, J. C.pt_BR
dc.date.accessioned2012-09-28T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-09-28T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2012-09-28pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 28., 2012, Campo Grande. A ciência das plantas daninhas na era da biotecnologia: anais. Campo Grande: SBCPD, 2012. 5 p. Trab. 519.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/934941pt_BR
dc.descriptionA aveia selvagem ou silvestre (Avena fatua) está entre as principais infestantes das lavouras de trigo do sul do Brasil e o clodinafope-propargil é um dos herbicidas mais utilizados para o seu controle. No entanto, recentemente apareceram relatos da existência de populações de A. fátua não mais controladas por esse herbicida. O presente trabalho teve o objetivo de verificar se essa suspeita de resistência era verdadeira. Para tal, foram coletadas sementes em duas localidades com problemas de controle, na região oeste do Paraná, que foram comparadas a uma população susceptível. O experimento foi conduzido na Embrapa Soja, em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos, no esquema dose-resposta, foram compostos pela dose padrão do clodinafope-propargil (36 g i.a. ha-1), adicionado a doses equivalentes a 1/8, 1/4, 1/2, 2/1, 4/1 e 8/1 desse padrão, mais uma testemunha sem aplicação. Foram calculadas as doses de clodinafope-propargil para controlar 50% dos biótipos (GR50), visualmente e pela biomassa seca, assim como a taxa de resistência entre os biótipos suspeitos e o susceptível. O GR50 médio da avaliação visual foi de 203,68 g ha-1 para os biótipos suspeitos e de 11,85 g ha-1 para o susceptível. Para a biomassa seca, o GR50 médio dos biótipos suspeitos foi 247,21 g ha-1 e do susceptível foi 15,20 g ha-1. Esses índices resultaram nas respectivas taxas médias de resistência de 17,19 e 16,26, para a avaliação visual e para o peso da biomassa seca, que comprovou a resistência das duas populações suspeitas ao herbicida clodinafope-propargil.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleAvena fatua resistente ao herbicida clodinafope-propargil: primeiro caso no Brasil.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2013-01-16T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroTrigopt_BR
dc.subject.thesagroErva daninhapt_BR
dc.subject.nalthesaurusWheatpt_BR
dc.subject.nalthesaurusWeedspt_BR
dc.description.notesCBCPD.pt_BR
riaa.ainfo.id934941pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2013-01-16pt_BR
dc.contributor.institutionFERNANDO STORNIOLO ADEGAS, CNPSO; DIONISIO LUIZ PISA GAZZIERO, CNPSO; ELEMAR VOLL, CNPSO; Copacol, Cafelândia-PR; Coagru, Ubiratã-PR.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPSO)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
519XXVIIICBCPD.pdf197,89 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace