Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/937643
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRAMOS, R. A. do N.pt_BR
dc.contributor.authorRAMOS, C. A. do N.pt_BR
dc.contributor.authorJUSI, M. M. G.pt_BR
dc.contributor.authorARAUJO, F. R.pt_BR
dc.contributor.authorMACHADO, R. Z.pt_BR
dc.contributor.authorFAUSTINO, M. A. da G.pt_BR
dc.contributor.authorALVES, L. C.pt_BR
dc.date.accessioned2012-10-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-10-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2012-10-23pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 21, n. 3, p. 192-195, jul.-set. 2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/937643pt_BR
dc.descriptionObjetivou-se neste trabalho verificar o desempenho da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) e da PCR em tempo real (qPCR) para diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina (LVC) utilizando diferentes amostras biológicas. Para tanto foram utilizados 35 cães provenientes de uma área endêmica para LVC, onde foram utilizados para o diagnóstico molecular, aspirado de medula óssea, fragmentos de linfonodo e baço. Neste estudo a qPCR foi capaz de detectar um maior número de animais positivos quando comparada com a PCR. Já entre as diferentes amostras biológicas utilizadas não foi observada diferença significativa na detecção de DNA de L. infantum chagasi por meio da PCR e qPCR. Mesmo assim, considerando a facilidade de obtenção, o linfonodo pode ser considerada como a melhor amostra para diagnóstico molecular da infecção por L. infantum chagasi.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectDiagnosispt_BR
dc.subjectL. infantum chagasipt_BR
dc.subjectMolecularpt_BR
dc.titlePolymerase chain reaction and real-time PCR for diagnosing of Leishmania infantum chagasi in dogs.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2012-10-23T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.nalthesaurusleishmaniasispt_BR
riaa.ainfo.id937643pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2012-10-23pt_BR
dc.contributor.institutionRAFAEL ANTONIO DO NASCIMENTO RAMOS, 1Laboratório de Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos, Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, Recife, PEpt_BR
dc.contributor.institutionCARLOS ALBERTO DO NASCIMENTO RAMOS, Laboratório de Imunologia, Área de Sanidade Animal, Embrapa Gado de Corte, Campo Grande, MSpt_BR
dc.contributor.institutionMÁRCIA MARIZA GOMES JUSI, Laboratório de Imunoparasitologia, Departamento de Patologia Veterináriapt_BR
dc.contributor.institutionFLABIO RIBEIRO ARAUJO, CNPGCpt_BR
dc.contributor.institutionROSANGELA ZACARIAS MACHADO, Laboratório de Imunoparasitologia, Departamento de Patologia Veterinária, Universidade Estadual Paulista – UNESP, Jaboticabal, SP.pt_BR
dc.contributor.institutionMARIA APARECIDA DA GLÓRIA FAUSTINO, Laboratório de Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos, Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, Recife, PEpt_BR
dc.contributor.institutionLEUCIO CÂMARA ALVES, Laboratório de Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos, Departamento de Medicina Veterinária, Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, Recife, PE.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPGC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2012Leishmania.pdf135,19 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace