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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFREITAS, S. T.pt_BR
dc.contributor.authorPAMPLIN, P. A. Z.pt_BR
dc.contributor.authorLEGAT, J. F. A.pt_BR
dc.contributor.authorFOGACA, F. H. dos S.pt_BR
dc.contributor.authorMELO, R. F. dept_BR
dc.date.accessioned2012-10-25T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-10-25T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2012-10-25pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationAmbiente & Sociedade, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 91-112, maio/ago. 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/938126pt_BR
dc.descriptionNa comunidade de Barra Grande localizada no litoral do Piauí, as mulheres dos pescadores, conhecidas localmente como marisqueiras, extraem do manguezal vários tipos de moluscos para comercialização e em maior escala para a subsistência. Dados sobre a atividade de mariscagem, conceitos de conservação e aspectos socioeconômicos do contexto em que ocorre a atividade de cata dos moluscos, foram revelados após a aplicação de protocolos estruturados e semiestruturados. O molusco bivalve Anomalocardia brasiliana (Gmelin, 1791), popularmente denominado de marisco, é caracterizado por ser um importante recurso para a subsistência, sendo o mais coletado pela comunidade, seguido da Mytella charruana (d?Orbigny, 1842), o sururu, explorado para a comercialização por ter o maior valor de mercado. O conhecimento das marisqueiras sobre A. brasiliana foi comparado com literatura especializada, muitas vezes mostrando-se em harmonia com esta. Demonstra-se assim que o conhecimento tradicional deve ser valorizado para delineamento de programas de gestão de recursos pesqueiros da região. Quanto aos modos de pensar, foi revelado que 82,81% das marisqueiras praticam manejo para a conservação da A. brasiliana ao coletar apenas os indivíduos de maior tamanho, e 80,86% consideram que não existe poluição nos pontos de coletas. O surgimento de uma Associação exclusiva e cooperativa para as marisqueiras é necessário para a valorização do trabalho por elas desenvolvido, visto que há uma média estimada de 351 kg de carne sendo extraídos mensalmente.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectPráticas tradicionaispt_BR
dc.titleConhecimento tradicional das marisqueiras de Barra Grande, área de proteção ambiental do Delta do Rio Parnaíba, Piauí, Brasil.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2012-10-25T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAnomalocardia Brasilianapt_BR
dc.subject.thesagroConservaçãopt_BR
riaa.ainfo.id938126pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2012-10-25pt_BR
dc.contributor.institutionSIMONE TUPINAMBÁ FREITAS, PRODEMA/UFPI/TROPEN; PAULO AUGUSTO ZAITUNE PAMPLIN, INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS, CAMPUS POÇOS DE CALDAS.; JEFFERSON FRANCISCO ALVES LEGAT, CPAMN; FABIOLA HELENA DOS SANTOS FOGACA, CPAMN; ROSELI FARIAS DE MELO, UFPI.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPAMN)

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