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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPOMARI, A. F.pt_BR
dc.contributor.authorBUENO, A. F.pt_BR
dc.contributor.authorBORTOLI, S. A. dept_BR
dc.contributor.authorFRUGERI, A. P.pt_BR
dc.contributor.authorBARBOSA, G. C.pt_BR
dc.contributor.authorFRANÇA, L. F. T. dept_BR
dc.contributor.authorMANTOVANI, M. A. de M.pt_BR
dc.date.accessioned2012-11-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-11-23T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2012-11-23pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/940369pt_BR
dc.descriptionO objetivo deste trabalho foi avaliar o raio efetivo de ação da espécie T. remus em milho safrinha para controle da lagarta-do-cartucho, Spodoptera frugiperda. O experimento foi realizado em áreas experimentais da Embrapa-Soja na região de Londrina ? PR, em plantios de milho do cultivar Dekalb 390. Nestes plantios foram demarcados seis círculos concêntricos, a partir de um ponto central, com raios de 5, 10, 15, 20, 25 e 30m sendo, o experimento instalado na fase vegetativa V2/3. Em cada planta, foram colocados aproximadamente 100 ovos, sendo infestadas 8, 24, 40, 56, 72 e 88 plantas para cada círculo, respectivamente. Após a infestação artificial com os ovos, foi realizada apenas uma liberação de aproximadamente 150.000 adultos recém-emergidos de T. remus, no ponto central. Os ovos de S. frugiperda ficaram expostos ao parasitismo por 24h, quando então foram substituídos por novas posturas. Este processo ocorreu nos 4 dias seguintes a liberação. De forma análoga, foi considerada uma área testemunha, onde foi realizada apenas a infestação artificial. O delineamento foi de blocos casualizados, sendo duas áreas testes (com liberação do parasitoide) e uma área testemunha. A distância média de dispersão e a área de dispersão do parasitoide, na cultura do milho, foram determinadas pelo modelo proposto por Dobzhansky e Wright. Ao longo do tempo houve um aumento na área de dispersão do parasitoide. Nas 24; 48; 72 e 96h foram verificadas áreas de dispersão em 274; 410; 412 e 429m2, resultando em um raio de ação médio de 15; 19; 19 e 19m. Assim, o número de pontos de liberação do parasitoide, determinado através do raio efetivo de dispersão, deve ser de 27 pontos por ha para que haja uma distribuição homogênea na área tratada e, consequentemente, maior parasitismo e maior eficiência no controle da praga por T. remus.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleCapacidade de dispersão de Telenomus remus em milho na safra de inverno.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2018-04-16T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroPraga de plantapt_BR
dc.subject.thesagroControle biológicopt_BR
dc.subject.thesagroMilhopt_BR
dc.subject.nalthesaurusBiological controlpt_BR
dc.subject.nalthesaurusPlant pestspt_BR
dc.subject.nalthesaurusCornpt_BR
riaa.ainfo.id940369pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2018-04-16 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionALINE F. POMARI, USP; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; SERGIO A. DE BORTOLI, UNESP Jaboticabal; ANA P. FRUGERI, FAFICP; GUSTAVO C. BARBOSA, UNIFIL; LUIS F. T. de FRANÇA, UNIFIL; MAICO A. de M. MANTOVANI, UNIFIL.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPSO)

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