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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBUENO, A. de F.pt_BR
dc.contributor.authorROGGIA, S.pt_BR
dc.contributor.authorCORRÊA-FERREIRA, B. S.pt_BR
dc.contributor.authorFRANÇA-NETO, J. B.pt_BR
dc.contributor.authorBUENO, R. C. O. F.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, G. V.pt_BR
dc.contributor.authorBORTOLOTTO, O. C.pt_BR
dc.contributor.authorPOMARI, A. F.pt_BR
dc.contributor.authorFRUGERI, A. P.pt_BR
dc.date.accessioned2012-11-26T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-11-26T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2012-11-26pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: <http://www.cbe2012.com.br/_apps/anais_web/trabalhos_selecionar.php>.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/940491pt_BR
dc.descriptionO uso de inseticidas é justificável quando a população de percevejos for igual ou superior a dois por metro (nível de ação = NA). Entretanto, a confiabilidade desse NA tem sido questionada nos últimos anos e por isto, este trabalho objetivou avaliar em campo, o NA em duas safras de soja. Os experimentos foram conduzidos com as cultivares ?BMX Potência RR? (GM 6.7; crescimento indeterminado) e ?BRS 294 RR? (GM 6.3; crescimento determinado). A produtividade diferiu apenas entre os diferentes tratamentos em relação à testemunha (sem controle) na safra 10/11. Na safra 11/12 mesmo a infestação ultrapassando o NA na testemunha no estádio R5.4 e se mantendo acima desse nível até a colheita, a produtividade não diferiu do tratamento com maior controle de percevejos (1/4 NA). Quanto à qualidade da soja, na safra 10/11 apenas a testemunha apresentou diferença entre os tratamentos com 13,7% de sementes não viáveis pelo dano de percevejos (teste de tetrazólio 6-8). Em 11/12, os resultados foram semelhantes. Os tratamentos ¼NA e NA não diferiram entre si com 2,44 e 4,25% dos grãos com sementes não viáveis, respectivamente. Em ambos os anos, os tratamentos NA; ¼NA e aplicação de inseticidas com herbicidas e fungicidas independente do nível de percevejos, apresentaram sementes não viáveis inferiores a 6%, intensidade de dano aceita para lavouras de produção de sementes, cujos padrões são mais exigentes em relação à produção de grãos. Portanto, o controle de percevejos associado ao uso de herbicidas e fungicidas ou adotando ¼ do NA de percevejos é inviável, principalmente por não apresentar benefícios na produtividade ou na qualidade da produção obtida e, ainda, aumentar de 1 a 4 aplicações. O tratamento que aguardou o NA recomendado para percevejos, além da redução do risco ambiental, apresentou maior economia de inseticidas. Portanto, a aplicação no momento correto (dois percevejos m-1) é considerado o tratamento mais sustentável entre os diferentes manejos avaliados.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectManejo integrado de pragaspt_BR
dc.titleQuando controlar os percevejos na soja?pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2012-11-26T11:11:11Zpt_BR
riaa.ainfo.id940491pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2012-11-26pt_BR
dc.contributor.institutionADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; SAMUEL ROGGIA, CNPSO; BEATRIZ S. CORRÊA-FERREIRA, FAPEAGRO Consultora - Embrapa Soja; JOSE DE BARROS FRANCA NETO, CNPSO; REGIANE C. O. F. BUENO, UNESP Botucatu; GABRIELA V. SILVA, UFPR; ORCIAL C. BORTOLOTTO, UFPR; ALINE F. POMARI, USP Ribeirão Preto; ANA P. FRUGERI, FAFICP.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPSO)

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