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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAMARO, J. T.pt_BR
dc.contributor.authorNEVES, P. M. O. J.pt_BR
dc.contributor.authorBUENO, A. de F.pt_BR
dc.contributor.authorFRANÇA, L. F. T. dept_BR
dc.contributor.authorMANTOVANI, M. A. de M.pt_BR
dc.date.accessioned2012-11-27T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-11-27T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2012-11-27pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: <http://www.cbe2012.com.br/_apps/anais_web/trabalhos_selecionar.php>.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/940639pt_BR
dc.descriptionNo controle biológico dos insetos dois ou mais agentes podem ser utilizados de forma conjunta, por exemplo, um entomopatógeno e um parasitóide. O objetivo deste estudo foi observar as interações entre dois agentes de controle biológico. Para tanto foram feitos dois experimentos (pupa e adulto) segundo as normas padronizadas da International Organization for Biological Control (IOBC). Os tratamentos foram: Baculovirus AEE (Baculovirus anticarsia-VPNAg), Thuricide (Bacillus thuringiensis var. kurstaki), Agree (B. thuringiensis var. aizawai) e Dipel WG (B. thuringiensis var. kurstaki), Boveril EP (Beauveria bassiana), Metarril EP (Metarhizium anisopliae), Trichodermil EP (Trichoderma harzianum) e testemunhas, Lorsban 480BR - clorpirifós (positiva) e água (negativa). Os parâmetros avaliados até dois dias após a emergência dos adultos (DAE) foram: porcentagem de parasitismo (parasitismo) e porcentagem de parasitoides emergidos (viabilidade). No ensaio com adultos, só o clorpirifós diferiu dos demais para parasitismo. No 1DAE o tratamento que apresentou maior viabilidade do parasitismo por T. remus foi Baculovirus (99,74%) e o menor foi Agree (97,38%), todavia, todos os tratamentos, exceto clorpirifós foram classificados como inócuos segundo as normas da IOBC. No experimento com pupas, clorpirifós diminuiu a viabilidade destas. No 1DAE e no 2DAE não houve diferença estatística entre os tratamentos em relação a viabilidade do parasitismo de T. remus. Já em relação a parasitismo tanto no 1DAE quanto no 2DAE houve diferença entre os tratamentos, no entanto somente Dipel no 2DAE foi considerado levemente nocivo e clorpirifós nocivo segundo a IOBC.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleSeletividade de entomopatógenos a telenomus remus em condições de laboratório segundo metodologia adaptada da International Organization for Biological Control (IOBC).pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2012-11-27T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroControle Biológicopt_BR
riaa.ainfo.id940639pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2012-11-27pt_BR
dc.contributor.institutionJUNIO T. AMARO, UEL; PEDRO M. O. J. NEVES, UEL; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; LUIZ F. T. de FRANÇA, UNIFIL; MAICO A. DE M. MANTOVANI, UNIFIL.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPSO)

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