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Título: Variabilidade genética em populações de Anticarsia gemmatalis Hübner (Lepidoptera: Noctuidae) nas regiões produtoras de soja no Brasil.
Autoria: YANO, S. A. C.
ABREU, A. G. de
ZUCCHI, M. I.
BRANDÃO, K. L. da S.
SOSA-GOMEZ, D.R.
Afiliação: SILVIA A. C. YANO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, UFPR
ALUANA G. DE ABREU, ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”
MARIA I. ZUCCHI, ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”
KARINA L. DA S. BRANDÃO, AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS, POLO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO CENTRO SUL
DANIEL RICARDO SOSA GOMEZ, CNPSO.
Ano de publicação: 2012
Referência: In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: <http://www.cbe2012.com.br/_apps/anais_web/trabalhos_selecionar.php>.
Conteúdo: Com o uso de ferramentas moleculares é possível sequenciar genes e caracterizar populações de insetos. Assim, este trabalho teve por objetivo estudar a variabilidade genética entre subpopulações de Anticarsia gemmatalis Hübner (Lepidoptera: Noctuidae) nas principais regiões produtoras de soja, utilizando sequências de genes mitocondriais. Foram coletadas populações de A. gemmatalis nas localidades de: Santa Helena de Goiás (GO), Luis Eduardo Magalhães (BA); Mauá da Serra (PR), Coxilha (RS) e Campo Verde (MT), seu DNA foi extraído para amplificação e sequenciamento. A Análise de Variância Molecular (AMOVA) foi aplicada para estimar a estrutura genética utilizando três fragmentos do mtDNA, o gene da subunidade de citocromo oxidase I (COI), citocromo oxidase II (COII) e citocromo B (CytB). A distribuição e frequência de haplótipos foi determinada pelo programa TCS. Foi sequenciado um total de 71 indivíduos de A. gemmatalis. A subpopulação de MT apresentou a menor variação na frequência dos haplótipos para todas as regiões estudadas. O haplótipo mais representativo foi o h2, sendo encontrado em indivíduos da Bahia (9), Paraná (1) e Rio Grande do Sul (1). A maior frequência haplotípica foi observada em MT, PR e RS. Na análise das sequencias de A. gemmatalis foi possível observar que há potencial para identificar possíveis haplótipos que possam caracterizar uma determinada subpopulação. Para isso seria necessário à utilização de outras ferramentas, como por exemplo, estudos de PCR-RFLP e análise de outras regiões gênicas, que possam contribuir na identificação de haplótipos nas subpopulações de A. gemmatalis no Brasil.
Thesagro: Soja
Tipo do material: Resumo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPSO)

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