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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSCANAVACA JUNIOR, L.pt_BR
dc.date.accessioned2013-01-08T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-01-08T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-01-08pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 16., 2012, Uberlândia. Anais... Uberlândia: Sociedade Brasileira de Arborização Urbana - SBAU, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/944395pt_BR
dc.descriptionAs principais funções das áreas verdes públicas urbanas são ecológicas, estéticas e sociais. Ecológica é a função principal da floresta bem como a recuperação de ambientes degradados pela industrialização. A fauna da cidade, como as aves, por exemplo, geralmente dependem da arborização para abrigo e alimentação. A estética é a harmonização dos diferentes estilos arquitetônicos existentes nas cidades. A função social é a democratização dos espaços públicos destinados ao lazer e recreação. Além disso, as árvores fazem parte do cotidiano das pessoas, gerando um vínculo delas com a natureza. Parques são áreas verdes com mais de 10 hectares destinados ao lazer ativo ou passivo, à preservação da flora e da fauna ou dos atributos naturais que possam caracterizar a unidade de paisagem na qual o Parque está inserido, bem como promover a melhoria das condições de conforto ambiental nas cidades. Os Parques de bairro devem proporcionar 6 m2/habitante de área verde e ter mais de 10 ha. Os Parques distritais ou setoriais devem possuir de 6 a 7 m2/habitante e área mínima de 100 ha e ser de grande beleza natural. Ambos devem cumprir funções ecológicas, estéticas e recreacionais. Quanto a estrutura, os Parques de uso intensivo devem possuir estacionamentos, áreas de esportes, restaurantes, museus, áreas para espetáculos culturais etc. Os de uso semi-intensivo possuem áreas para picnics, passeios, caminhadas, trilhas etc. Portanto a interferência humana é menor. As áres naturais praticamente não tem interferência humana. São naturais e silenciosas proprícias para longas caminhadas, meditação e contato com a natureza porque possuem pouca infra estrutura, A cobertura vegetal de São Paulo constitui-se basicamente por fragmentos de vegetação natural secundária (Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Densa Alta Montana, Floresta Ombrófila sobre turfeira, Floresta Estacional Semidecidual e Campos Naturais), resistentes ainda ao processo de expansão urbana, bem como vegetação implantada em parques, praças e na escassa arborização viária. Estes remanescentes sitiam-se em porções mais preservadas na Serra da Cantareira ao norte, em fragmentos isolados na zona leste e no extremo sul da cidade, bem como em alguns parques municipais (SÃO PAULO, 2004). O objetivo deste trabalho e ressaltar a importância das áreas verdes, tendo como exemplo o Parque Alfredo Volpi, para a qualidade de vida dos paulistanos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectDiversidadept_BR
dc.subjectLazerpt_BR
dc.subjectQualidade do arpt_BR
dc.subjectSucessão secundáriapt_BR
dc.titleImportância dos parques urbanos: o exemplo do Parque Alfredo Volpi.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2013-02-05T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroArborizaçãopt_BR
dc.subject.nalthesaurusAfforestationpt_BR
dc.format.extent25 p.pt_BR
riaa.ainfo.id944395pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2013-02-05pt_BR
dc.contributor.institutionLAERTE SCANAVACA JUNIOR, CNPMA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPMA)

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