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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOLIVEIRA, E. A. dept_BR
dc.contributor.authorPAULA, V. J. dept_BR
dc.contributor.authorGUIMARÃES, M.pt_BR
dc.contributor.authorPELEGRINI, M. D. Bpt_BR
dc.contributor.authorJONSSON, C. M.pt_BR
dc.date.accessioned2013-03-14T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-03-14T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-03-14pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 6., 2012, Jaguariúna. [Anais...] Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2012. 1 CD ROM. Nº 12405.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/953072pt_BR
dc.descriptionRESUMO: Nas ultimas décadas observa-se um crescimento considerável da aqüicultura como uma fonte alternativa na produção de alimentos. Entretanto, a saúde dos sistemas aquicolas e a qualidade dos seus efluentes se vê ameaçada pelo uso de agentes químicos empregados no controle de parasitas. Outra ameaça refere-se à aplicação de agroquímicos nas regiões de entorno, os quais podem atingir os sistemas aquícolas. Os organismos zooplanctônicos são responsáveis por 80% da produção secundaria nos ambientes aquáticos e de fundamental importância nos sistemas piscícolas. Portanto, alterações significativas sobre a comunidade zooplanctônica refletirão em desequilíbrio nesses ambientes. Um dos pesticidas mais utilizados hoje não só na aquicultura, mas também na agricultura é o diflubenzuron, usado no controle de exoparasitas de peixes. O presente trabalho visou o estudo de influência de concentrações subletais do pesticida no crescimento e sobrevivência do microcrustáceo zooplanctônico Daphnia similis, após um período de 7 dias de exposição. A maior concentração de efeito não observado (CENO) e a menor de efeito observado (CEO) foram respectivamente 0,033 e 0,11 ug L-1, tanto para a taxa de crescimento como para a sobrevivência. A concentração que afetou 50% da mobilidade dos organismos (CE50-7d) foi equivalente a 0,100 (0,073 ? 0,162) ug L-1, indicando que a toxicidade aumentou em aproximadamente 10 vezes em relação à exposição por 48 h. Os dados são úteis no estabelecimento de níveis máximos permissíveis em corpos de água e no manejo menos agressivo para a biota aquática quanto à aplicação do diflubenzuron.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectToxicidade crônicapt_BR
dc.subjectDifluberzuronpt_BR
dc.subjectInvertebrado aquático bioindicadorpt_BR
dc.titleToxicidade crônica do difluberzuron sobre um invertebrado aquático bioindicador.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2015-10-15T11:11:11Zpt_BR
riaa.ainfo.id953072pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-10-15pt_BR
dc.contributor.institutionBolsista PIBIC - PUC-Campinas; Bolsista FAPESP - Veris Metrocamp IBTA; Bolsista Embrapa - Veris Metrocamp IBTA; Bolsista Embrapa - Unicamp; CLAUDIO MARTIN JONSSON, CNPMA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPMA)

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