Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/953096
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSILVA, P. A.pt_BR
dc.contributor.authorMELO, W. S.pt_BR
dc.contributor.authorCUNHA, R. L.pt_BR
dc.contributor.authorCUNHA, E. F. M.pt_BR
dc.contributor.authorLOPES, A. S.pt_BR
dc.contributor.authorPENA, R. S.pt_BR
dc.date.accessioned2013-03-14T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-03-14T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-03-14pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA, 19., 2012, Búzios. Anais... São Paulo: Associação Brasileira de Engenharia Química, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/953096pt_BR
dc.descriptionA farinha de tapioca é um alimento produzido artesanalmente a partir da fécula de mandioca (Manihot esculenta Crantz) purificada. É muito consumida na Região Amazônica, na forma de mingaus, roscas, bolos, pudins, sorvetes, bem corno no acompanhamento da bebida regional açaí. No estado do Pará, particularmente na Zona Bragantina, estão situadas as "casas de farinha de tapioca", onde a farinha é elaborada de forma artesanal e em pequena escala. O objetivo deste trabalho foi caracterizar duas farinhas de tapioca com características distintas, produzidas no estado do Pará: uma no Baixo Amazonas (município de Santarém) e outra na Zona Bragantina (município de Santa Izabel). As duas farinhas de tapioca apresentaram perfis granulométricos distintos, e diferença significativa (p<0,05) para a maioria dos parâmetros físico-químicos e tecnológicos analisados. A farinha proveniente de Santarém apresentou maior umidade (10,7%), que pode ser justificada pela maior capacidade de adsorver água, devido a sua maior área específica (menor granulometria). A eletromicrografia de varredura indicou diâmetro médio dos grânulos de amido das farinhas de Santa Izabel e de Santarém de 30 e 15 um, respectivamente. A partir das características dos dois produtos analisados, foi possível constatar que não existe um processo padrão utilizado na produção da farinha de tapiocapt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFécula de mandiocapt_BR
dc.titleCaracterização de farinhas de tapioca comerciais produzidas no Estado do Pará.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2014-10-29T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMandiocapt_BR
dc.subject.thesagroManihot Esculentapt_BR
dc.subject.thesagroFarinhapt_BR
dc.subject.thesagroTapiocapt_BR
dc.subject.nalthesaurusAmazoniapt_BR
dc.format.extent2p. 8269-8277.pt_BR
riaa.ainfo.id953096pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-10-29pt_BR
dc.contributor.institutionPRISCILLA ANDRADE SILVA, UFPApt_BR
dc.contributor.institutionW. S. MELO, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINASpt_BR
dc.contributor.institutionROBERTO LISBOA CUNHA, CPATUpt_BR
dc.contributor.institutionELISA FERREIRA MOURA CUNHA, CPATUpt_BR
dc.contributor.institutionA. S. LOPES, UFPApt_BR
dc.contributor.institutionROSINELSON DA SILVA PENA, UFPA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
SEPARATAS6807.pdf7,71 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace