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Título: Frequência de anticorpos contra o vírus da língua azul em ovinos do Estado do Ceará, Brasil.
Autoria: PINHEIRO, R. R.
SOUZA, T. S.
FEITOSA, A. L. V. L.
ARAGÃO, M. A. C.
LIMA, C. C. V.
COSTA, J. N.
ANDRIOLI, A.
TEIXEIRA, M. F. S.
BRITO, R. L. L.
Afiliação: RAYMUNDO RIZALDO PINHEIRO, CNPC
Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.
Universidade Estadual do Ceará (UECe) - Fortaleza, CE, Brasil.
Universidade Estadual do Vale do Acaraú (VA) - Sobral, CE, Brasil.
Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - Cruz das Almas, BA, Brasil.
ALICE ANDRIOLI, CNPC
Universidade Estadual do Ceará (UECe) - Fortaleza, CE, Brasil.
Pós-graduação - Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Jaboticabal, SP, Brasil.
Ano de publicação: 2013
Referência: Arquivos do Instituto Biológico, São Paulo, v. 80, n. 1, p. 35-42, jan./mar., 2013.
Conteúdo: Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de ovinos soropositivos para o vírus da língua azul (VLA) no Estado do Ceará, Brasil, e analisar as proteínas imunogênicas das cepas virais circulantes nesses rebanhos. O teste de imunodifusão em gel de agarose (IDGA) foi utilizado para pesquisar 271 amostras de soro oriundas de 16 rebanhos. Os resultados demonstraram que 27,3% (74/271) das amostras analisadas apresentaram anticorpos contra o agente e 68,8% (11/16) das propriedades tiveram animais positivos. O immunoblotting (IB) foi utilizado para analisar as proteínas imunogênicas do VLA a partir dos soros de animais positivos no IDGA. Os soros demonstraram forte reação contra a proteína viral VP2. Para o VLA, das sete proteínas estruturais, a VP2 é a principal a estimular a resposta imune protetora. Concluiu-se que a soropositividade para a língua azul (LA) nos rebanhos ovinos estudados no Ceará é alta, apesar dos animais não apresentarem sinais clínicos, indicativo de que o vírus ocorra de forma endêmica. Além disso, a resistência à doença apresentada pelos animais pode estar relacionada com a forte reação imunológica desses à proteína VP2. Sendo assim, outros estudos são necessários para melhor esclarecer a situação epidemiológica da LA no país, através da identificação dos vetores e sorotipos virais circulantes nas diferentes regiões. [Antibodies against the bluetongue virus in sheep flocks of Ceará State, Brazil.]. Abstract: The objective of this work was to verify the occurrence of sheep serologically positive for bluetongue virus (BTV) in the state of Ceará, Brazil, and analyze immunogenic proteins of circulating viral strains in these flocks. The agar gel immunodifusion test (AGID) was used to examine 271 serum samples from 16 herds. The results demonstrated that 27.3% (74/271) of the analyzed samples presented antibodies for the agent, and that 68.8% (11/16) of the properties presented positive animals. Immunoblotting (IB) was used to analyze the immunogenic proteins of BTV derived from AGID positive sera. Sera showed strong reaction against viral protein VP2. Of the seven BTV structural proteins, VP2 is the major protein to elicit protective immune responses. It was concluded that bluetongue (BT) seropositivity in sheep flocks studied in Ceará is high, despite that the animal's do not show clinical signs, indicating that it occurs in an endemic form. The animals? resistance to the disease may be related to the strong immune response to the protein VP2. Therefore, further studies are needed to better clarify the epidemiological situation of BT in Brazilian sheep flocks, through the identification of viral vectors and serotypes circulating in different regions.
Thesagro: Ovino
Doença animal
Vírus
Língua azul
Anticorpo
NAL Thesaurus: Sheep
Orbivirus
Bluetongue virus
Culicoides
Antibody formation
Immune response
Immunodiffusion tests
Palavras-chave: Febre catarral ovina
IDGA
VP2
Ocorrência
Teste de imunodifusão
Immune complexes
Tipo do material: Artigo de periódico
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPC)

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