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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVESCHI, J. L. A.pt_BR
dc.contributor.authorZAFALON, L. F.pt_BR
dc.contributor.authorRAMOS, E. M.pt_BR
dc.contributor.authorOKUDA, L. H.pt_BR
dc.contributor.authorSTEFANO, E. dept_BR
dc.contributor.authorNOGUEIRA, A. H. C.pt_BR
dc.contributor.authorPITUCO, E. M.pt_BR
dc.date.accessioned2014-01-07T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2014-01-07T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2014-01-07pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationO Biológico, v. 75, p. 29, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/975085pt_BR
dc.descriptionA doença da língua azul é uma enfermidade vesicular que acomete os bovídeos, em qualquer idade, independente de sexo, raça ou sistema de criação. Tem como agente etiológico um vírus, denominado BTV, e é transmitida por insetos hematófagos do gênero Culicoide. Historicamente, a distribuição do vírus situa-se entre as latitudes de aproximadamente 53ºN e 34ºS incluindo a recente expansão (desde 2006) mais ao norte da Europa, atingindo todas as áreas com expressiva população de ruminantes. Essa doença integra a lista de enfermidades que necessitam de diagnóstico diferencial com a Febre Aftosa, sendo uma das doenças de notificação obrigatória ao Serviço de Defesa Sanitária Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O CPATSA (Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semiárido), com sede em Petrolina, PE, recebeu, em fevereiro de 2013, como doação de criadores do Rio Grande do Sul, 39 ovinos de raças lanadas, de ambos os sexos, e diferentes idades. Na recepção desses animais, foi realizada a avaliação das condições sanitárias e um levantamento sorológico no Laboratório de Sanidade Animal da Embrapa Semiárido para várias doenças. Para isso, além do exame clínico de cada animal, foi realizada a coleta das amostras de sangue de todos os ovinos, para obtenção do soro. O exame de língua azul foi realizado no Laboratório de Viroses de Bovídeos do Instituto Biológico, pelo método de IDGA (imunodifusão em gel de ágar), com kit fornecido pelo Panaftosa. Das 39 amostras avaliadas, 7 foram reagentes. Diante dos resultados obtidos, foi realizada uma nova coleta de amostras de sangue total com EDTA de todos os animais, para pesquisar diretamente o vírus pela técnica de RT-PCR e avaliar atividade viral. Constatou-se que todos os animais foram negativos na RT-PCR, ou seja, não virêmicos. Diante destes resultados, conclui-se que os ovinos foram introduzidos no município de Petrolina, localizada na região do semiárido pernambucano, já portadores de anticorpos contra o vírus da língua azul, indicando infecção passada, que provavelmente ocorreu no estado de origempt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAnticorpospt_BR
dc.subjectVírus da língua azulpt_BR
dc.subjectBTVpt_BR
dc.titleOvinos portadores de anticorpos para o vírus da língua azul oriundos do Rio Grande do Sul para o Semiárido pernambucano.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2014-01-07T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroDoençapt_BR
dc.subject.thesagroProdução animalpt_BR
dc.subject.thesagroOvinopt_BR
dc.subject.nalthesaurusAnimal productionpt_BR
dc.description.notesSuplemento 2, ref. 21. Edição dos Resumos do 3 Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal, Foz de Iguaçu, dez. 2013.pt_BR
riaa.ainfo.id975085pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-01-07pt_BR
dc.contributor.institutionJOSIR LAINE APARECIDA VESCHI, CPATSA; LUIZ FRANCISCO ZAFALON, CPPSE.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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