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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRANGEL, M. A. S.pt_BR
dc.contributor.authorHERPICH, S.pt_BR
dc.contributor.authorPASTÓRIO, M. A.pt_BR
dc.date.accessioned2014-01-27T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2014-01-27T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2014-01-27pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 15., 2013, Salvador. Inovação e sustentabilidade: da raiz ao amido: trabalhos apresentados. Salvador: CBM: Embrapa, 2013. 1 CD-ROM.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/977452pt_BR
dc.descriptionEm julho de 2002, foi lançada a Agenda 21 Brasileira, cujo principal objetivo é o desenvolvimento sustentável propondo o equilíbrio entre o crescimento econômico, a equidade social e a preservação ambiental no planejamento do desenvolvimento do país (BRASIL, 2002). No que se refere à agricultura, visa proporcionar a transformação dos atuais em sistemas de produção agrícola mais sustentáveis. Para programar as ações propostas pela Agenda 21 de forma eficaz, é necessário utilizar ferramentas capazes de avaliar a sustentabilidade dos sistemas de produção e consumo de forma mais objetiva e quantitativa (CAVALETT, 2008). Uma das ferramentas utilizadas e que conta com a aceitação da comunidade científica mundial é denominada "Análise Emergética" (ODUM, 1996), e é considerada entre as mais completas. Segundo Cavalett (2008), ela contabiliza valores das energias naturais incorporadas aos produtos, processos e serviços, geralmente não contabilizados na economia clássica e na análise de energia incorporada. Considera-se, na análise emergética, todos os insumos usados para produzir um certo produto ou serviço, incluindo as contribuições da natureza (chuva, água de poços, nascentes, solo, sedimentos e biodiversidade) e os fornecimentos da economia (materiais, maquinaria, combustível, mão-de-obra, serviços e pagamentos em moeda) e, em alguns casos, as externalidades negativas (erosão do solo, perda da biodiversidade, tratamentos médicos das pessoas e êxodo rural). Até o momento não se dispõe de estudos de sustentabilidade envolvendo a cultura da mandioca que, embora seu apelo social, possui ainda alguns graves gargalos na sua dimensão ambiental, principalmente no que se refere às perdas de solo associadas aos sistemas de produção. O presente trabalho se propõe a avaliar sustentabilidade de um sistema usual de produção de mandioca da região oeste do Paraná, e sua relação com outros sistemas de produção objetos de outros estudos.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectMnadiocapt_BR
dc.titlePrimeira contribuição dos estudos de sustentabilidade dos sistemas de produção de mandioca (Maniot Esculenta Cratz) pela ferramenta "Análise Emergética".pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2014-01-29T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMeio ambientept_BR
dc.subject.nalthesaurusCassavapt_BR
dc.subject.nalthesaurusEnvironmentpt_BR
riaa.ainfo.id977452pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-01-29pt_BR
dc.contributor.institutionMARCO ANTONIO SEDREZ RANGEL, CNPMF; SIGMAR HERPICH, Agrícola Horizonte; MARCELO AUGUSTO PASTÓRIO, UNIOESTE.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPMF)

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