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Título: Desempenho de híbridos de milho sob condições de risco climático no Município de Porto Velho, RO.
Autoria: SANTOS, K. A. dos
NÉSPOLI, J. R.
OLIVEIRA, D. M. de
BOTELHO, F. J. E.
GODINHO, V. de P. C.
Afiliação: DAVI MELO DE OLIVEIRA, CPAF-RO; FREDERICO JOSE EVANGELISTA BOTELHO, CPAF-RO; VICENTE DE PAULO CAMPOS GODINHO, CPAF-RO.
Ano de publicação: 2015
Referência: In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO À PESQUISA DA EMBRAPA RONDÔNIA, 6.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 2015, Porto Velho, RO. Anais... Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2015. p. 81. Editor: Alexsandro Lara Teixeira.
Conteúdo: O cultivo do milho safrinha tem adquirido uma grande importância nos últimos anos no Brasil, ocupando uma área de 9,1 milhões de hectares, constituindo-se em alternativa fundamental para o complemento no abastecimento da produção nacional de milho. Participando também no manejo da rotação e sucessão de culturas. O cultivo do milho safrinha é tradicionalmente mais sujeito ao déficit hídrico. Por razões diversas, alguns produtores têm dificuldade de semear o milho safrinha na época recomendada, ficando ainda mais sujeito aos riscos climáticos. Sendo assim, estudos que visam avaliar o desempenho de cultivares de milho nessas condições são extremamente relevantes. Nesse sentido, conduziu-se experimento para avaliar o desempenho de híbridos de milho em safrinha tardia em Porto Velho. O plantio foi realizado no dia 20 de abril de 2015, em delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições. Foram avaliadas dez cultivares comerciais de milho, sendo: LG 6304 PRO, LG 6033 PRO2, CARGO TL, SHS 5050, LG 6030 PRO, LG 6050 PRO2, 30K75F, TRUCK, 2B339 Hx, 2B339 PW. As cultivares foram semeadas no espaçamento de 0,9 m entre linhas e população estimada de 55.000 plantas.ha-1 . A parcela experimental consistiu de seis linhas de 6 m de comprimento, sendo considerado como parcela útil as duas linhas centrais com 4 m cada (área útil de 7,2 m2). As características avaliadas foram produtividade de grãos, massa de 100 grãos, altura da planta e altura da inserção da primeira espiga. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias dos tratamentos ao Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Foram coletados dados meteorológicos locais durante o ciclo da cultura. Os coeficientes de variação para produtividade, massa de 100 grãos, altura de planta e altura de inserção da primeira espiga, foram 14,29%, 7,22%, 5,36% e 8,08%, respectivamente. A produtividade média de grãos do experimento foi de 2.517 kg.ha-1 , sendo o híbrido 2B 339 PW o mais produtivo, com 3.417 Kg.ha-1 . A massa de 100 grãos apresentou uma média de 20,94 g, sendo que a cultivar TRUCK apresentou massa inferior às demais, com 15,77 g. As médias de altura de plantas e altura de inserção da espiga, foram de 2,20 m e 1,11 m, respectivamente, ficando abaixo dos valores estabelecidos nas descrições das cultivares. Foi constatado déficit hídrico durante o ciclo cultural, sendo este o fator das baixas produtividades encontradas e do menor desenvolvimento vegetativo das plantas.
Palavras-chave: Zea mays L
Segunda safra
Produtividade de grãos
Tipo do material: Resumo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAF-RO)

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