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Título: Efeitos fetotóxicos do aldrin em filhotes de 1. e 2. gerações de ratos.
Autoria: CASTRO, V. L. S. S. de
PALERMO NETO, J.
Afiliação: VERA LUCIA SCHERHOLZ S DE CASTRO, CNPMA; JOÃO PALERMO NETO, USP.
Ano de publicação: 1991
Referência: Pesticidas Revista Técnico-científica, Curitiba, v.1, n.1, p.21-29, 1991.
Conteúdo: Os organoclorados absorvidos pela mãe podem encontrar-se no feto ou no neonato, através da passagem pela placenta e pelo leite. Assim, procurou-se verificar se a administração de aldrin prejudicaria o desenvolvimento de filhotes de 1. e 2. gerações quando jovens (1-26 dias de vida) e adultos (90 dias). Os filhotes de ratas tratadas com 1.0 mg/Kg de aldrin, s.c., durante a prenhez ou a lactação, tiveram seu desenvolvimento físico e neurocomportamental testado. Observou-se prejuízo em relação a descida dos testículos, erupção de dente incisivo e maturação neuromuscular (reflexos), mas não quanto ao peso. Não foram encontrados aldrin e/ou dieldrin no plasma dos filhotes aos 90 dias. Todavia, estes apresentavam maior locomoção e exploração em caixa de "hole-board"As femeaas expostas apresentavam diminuição da taxa de viabilidade ao desmame (prenhez) mas não quanto ao seu comportamento maternal. Desta forma, pode-se supor que ocorreram alterações que perdurariam pela vida dos animais.
Thesagro: Agrotóxico
Aldrin
Contaminação
Feto
Inseticida
Intoxicação
Pesticida
Rato
Resíduo
Toxicologia
Palavras-chave: Organoclorado
Neonato
Filhote
Tipo do material: Artigo de periódico
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPMA)

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