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Título: Caracterização do fator killer em leveduras selvagens isoladas durante o processo fermentativo de vinhos tropicais no Brasil.
Autoria: PONZZES, C. M. P. B. S. de
SANTANA, C. A.
MELO, D. L. F. M. de
PEREIRA, G. E.
GAVA, C. A. T.
SANTOS, J. de O.
SIQUEIRA, S. C. S.
SANTOS, P. O.
BARBOSA JÚNIOR, A. M.
TRINDADE, R. de C.
Afiliação: Camila Munique Paula Baltar Silva de Ponzzes, DMO/UFS; Caroline Albuquerque Santana, CNPq; Dângelly Lins Figuerôa Martins de Mélo, RENORBIO/UFS; GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV /CPATSA; CARLOS ALBERTO TUAO GAVA, CPATSA; Juliana de Oliveira Santos, ITEP; Sheila Cristina Silva de Siqueira, ITEP; Patrícia Oliveira Santos, RENORBIO/UFS; Antônio Márcio Barbosa Junior, UFMG; Rita de Cássia Trindade, DMO/UFS.
Ano de publicação: 2007
Referência: In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 11., 2007, Mendonza. Seduciendo al concumidor de hoy. Mendonza: IVV: CLEIFRA: SECYT, 2007.
Conteúdo: Durante a elaboração do vinho, inúmeras leveduras selvagens contribuem para a realização da fermentação alcoólica. É importante verificar a presença da proteína killer em leveduras, pois esta permite inibir a ação de leveduras de contaminação. O objetivo deste trabalho foi verificar a atividade killer em leveduras selvagens isoladas em uvas, cultivar Tempranillo, durante o processo de elaboração de vinhos tropicais no nordeste do Brasil. As uvas foram coletadas em junho/2007. Foram utilizados 68 amostras de leveduras selvagens, isoladas durante o processo fermentativo, duas leveduras padrão, produtoras das proteínas K1 e K2 (Saccharomyces cerevisiae), e 3 amostras de leveduras sensíveis a estas proteínas (S. cerevisiae NCYC 1006, Candida glabrata Y55 e Pichia kluyveri CAY15). Todas as leveduras foram previamente semeadas em ágar Sabouraud (48 horas a 25 +/- 2ºC). Suspensões celulares equivalentes à escala 0,5 de McFarland das leveduras sensíveis foram inoculadas em meio YEPD-azul de metileno tamponado com tampão citrato, pH 4,2, para a formação do tapete. Sobre as sensíveis, foram inoculadas as leveduras selvagens, juntamente com as amostras padrão de produção das proteínas killer K1 e K2, em suspensões equivalentes a escala 5 de Mcfarland e incubadas a 22 ºC. Após esse período a sensibilidade foi evidenciada pela presença do halo de inibição de crescimento ao redor da colônia da levedura Killer, assim como pela presença de uma região azul, formada por células mortas coradas pelo azul de metileno. Foram feitas três leituras (2º, 3º e 5º dia). Das 68 leveduras selvagens testadas, a atividade killer foi verificada em sete, somente para a amostra padrão Y55. A atividade killer evidenciada em leveduras selvagens testadas representa um potencial competitivo na garantia de uma fermentação em boas condições. A determinação da atividade killer é mais uma ferramenta para auxiliar na tipificação de linhagens de leveduras em regiões produtoras de vinhos.
Thesagro: Uva
Variedade
NAL Thesaurus: Grapes
Palavras-chave: Linhagem de levedura
Proteína killer
Elaboração
Vinho tropical
Tipificação
Videira
Tipo do material: Artigo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATSA)

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