Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/530794
Título: Ação da plasmina sobre as caseínas equinas.
Autoria: EGITO, A. S. do
GIRARDT, J. M.
POIRSON, C.
HUMBERT, G.
MICLO, L.
GAILLARD, J. L.
Afiliação: ANTONIO SILVIO DO EGITO, CNPC.
Ano de publicação: 2002
Referência: In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 29., 2002, Gramado, RS. Saúde ambiental, animal e humana: uma questão de sobrevivência: anais. Gramado: Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária, 2002. 1 CD ROM.
Conteúdo: A criação de éguas leiteiras tem apresentado grande interesse em alguns países da Europa em decorrência da possível utilização deste leite como cosméticos, medicamentos e alimentos dietéticos. Um conhecimento mais substancial das propriedades bioquímicas do leite eqüino promoverá uma valorização dos constituintes deste leite e principalmente de suas proteínas. O objetivo deste estudo foi investigar a ação da plasmina sobre as caseínas eqüinas, durante a estocagem destas últimas em solução, e identificar os possíveis produtos de degradação obtidos pela ação da plasmina sobre a b caseína do leite de égua. Realizou-se uma hidrólise do caseinato pela plasmina (0,23 unidades de plasmina por mL de solução de caseinato a 10mg.mL-1) a 37°C e pH 8,0 durante diferentes tempos. A caseína b eqüina e, em menor grau a as1 e a k , são bons substratos para ação da plasmina. A b caseína equina é facilmente hidrolisada pela plasmina apresentando um local de preferencia de ação enzimática na posição Lys47-Ile48,produzindo caseína do tipo g de 22 kDa, similar a g caseína bovina. Estas caseínas do tipo g são degradadas pela solução de plasmina posteriormente a sua formação. A presença de peptídeos proteoses-peptonas de 20 kDa associados ao caseinato de sódio, parece ser ocasionado pela atividade da plasmina endógena existente no leite equino. No entanto, a sua formação não é evidente quando a região amino-terminal da caseína b é hidrolisada pela plasmina. A plasmina endógena parece estar fortemente associada à micela de caseína no leite eqüino, uma vez que uma atividade residual é encontrada na solução de caseinato de sódio quando incubado a 37ºC a pH 8,0, durante 24 h ou quando o caseinato de sódio é estocado a 7ºC por um período de 2 anos.
Thesagro: Caseína
NAL Thesaurus: Mare milk
Casein
Palavras-chave: Leite de égua
Tipo do material: Resumo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
racAcaodaplasmina.pdf371,48 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace