Título:	Altura e produtividade de Cynodon nemfluensis solteiro e consorciado com diferentes densidades de milho.
Autoria:	ROCHA, W. S. D. da MARTINS, C. E. SOUZA SOBRINHO, F. de BRIGHENTI, A. M. ALENCAR, C. A. B. de DERESZ, F. MIGUEL, P. S. B. ARAÚJO, J. P. M. de OLIVEIRA, A. V. SOUZA, R. C. V. de CARVALHO, C. A. BORGES, R. A.
Afiliação:	WADSON SEBASTIAO DUARTE DA ROCHA, CNPGL; CARLOS EUGENIO MARTINS, CNPGL; FAUSTO DE SOUZA SOBRINHO, CNPGL; ALEXANDRE MAGNO BRIGHENTI DOS SANTOS, CNPGL; CARLOS AUGUSTO BRASILEIRO DE ALENCAR, INTEC LTDA; FERMINO DERESZ, CNPGL; PAULO SÉRGIO BALBINO MIGUEL, CENTRO UNIVERSITÁRIO ACADEMIA; JOÃO PAULO MACHADO DE ARAÚJO, CENTRO UNIVERSITÁRIO ACADEMIA; ANDRÉ VICENTE OLIVEIRA, CENTRO UNIVERSITÁRIO ACADEMIA; RAYMUNDO CESAR VERASSANI DE SOUZA, CNPGL; CAIO ANTUNES CARVALHO, CENTRO UNIVERSITÁRIO ACADEMIA; RICARDO AQUINO BORGES, CENTRO UNIVERSITÁRIO ACADEMIA.
Ano de publicação:	2009
Referência:	In: WORKSHOP INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA NA EMBRAPA, 2009, Brasília, DF. Resumos e palestras apresentadas. Brasília, DF: Embrapa, 2009.
Conteúdo:	Uma gramínea com potencial para a produção de leite em sistemas de integração lavoura- pecuária é a estrela-africana. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar a influência do consórcio entre o Cynodon nemfluensis e a cultura de milho (com cinco populações) na altura e na produtividade da estrela-africana. O experimento foi conduzido na Embrapa Gado de Leite, em um delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições, em um esquema com subparcelas, que foram definidas pelas épocas quando foram colhidas (cortadas) as plantas de estrela-africana. Os tratamentos utilizados foram 50.000, 60.000, 70.000, 80.000 e 90.000 plantas de milho por hectare em consórcio com o Cynodon nemfluensis, além das parcelas com a gramínea solteira mais as três épocas de avaliação (Fevereiro, abril e agosto de 2008). As mudas de estrela-africana foram plantadas a lanço, depois foi utilizada a grande para cortar os estolões e incorporá-los. No mesmo dia foi semeado o milho em sulco com espaçamento de 1,0 m. A correção e a adubação foram baseadas na análise de solo. Foram avaliadas a altura de planta e a produtividade aos 116 dias após o plantio (1o corte), aos 58 dias após o 1o corte (2o corte) e aos 124 dias após o 2o corte (3o corte). Nas áreas onde foi cultivada com o milho, no verão, a produtividade da estrela-africana foi 17 vezes menor. No segundo e terceiro cortes não houve diferença na produtividade da estrela-africana entre os tipos de cultivo, pois não havia mais competição.
Thesagro:	Densidade de Plantio Consorciação de Cultura
Palavras-chave:	Consórcio Estrela-africana Integração lavoura-pecuária
Notas:	Publicado também no XXVII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, 2008, Londrina.
Tipo do material:	Artigo em anais e proceedings
Acesso:	openAccess
Aparece nas coleções:	Artigo em anais de congresso (CNPGL)