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Título: Procedimentos de restauração em florestas de produção no Acre.
Autoria: ARAUJO, H. J. B. de
CORREIA, M. F.
SIVIERO, A.
MACEDO, P. E. F. de
Afiliação: HENRIQUE JOSE BORGES DE ARAUJO, CPAF-AC; MANOEL FREIRE CORREIA, CPAF-AC; AMAURI SIVIERO, CPAF-AC; PAULO EDUARDO FRANCA DE MACEDO, CPAF-AC.
Ano de publicação: 2013
Referência: In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 3.; ENCONTRO NORDESTINO DE BIOGEOGRAFIA, 5., 2013, João Pessoa. Educação e cooperação pela água para a conservação da biogeografia: anais. João Pessoa: UFPB, 2013.
Páginas: p. 277-289.
Conteúdo: A exploração seletiva praticada na amazônica brasileira tem empobrecido a floresta e a capacidade de regeneração das espécies madeireiras de valor comercial. Essa situação tende a agravar e se tornar irreversível. Por meio de técnicas de restauração, florestas exauridas podem ser conduzidas de maneira a minimizar esses efeitos. O plantio de mudas é um método rápido e eficiente de restauração, pois são melhores as condições de adubação, luminosidade, espaçamento e tratos de condução. Este trabalho objetiva descrever os métodos e resultados preliminares de plantios de enriquecimento em clareiras de florestas destinadas a produção sustentável nos municípios de Xapuri, Brasiléia e Rio Branco, estado do Acre. Foram utilizadas dez espécies: amarelão (Aspidosperma vargasii A. DC.), angelim (Hymenolobium sp.), cedro (Cedrela odorata L.), cerejeira (Torresea acreana Ducke), freijó (Cordia alliodora (Ruiz & Pav.) Oken), ipê (Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson), itaúba (Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. ex Mez), jatobá (Hymenaea courbaril L.), mogno (Swietenia macrophylla King) e timbaúba (Enterolobium maximum Ducke). Os plantios foram em linhas com o espaçamento de 5,0 m x 5,0 m (entre linhas e 2 mudas). Foram utilizadas 100 clareiras de diferentes tamanhos, com média de 319,8 m. Os plantios foram entre outubro/2011 a março/2012, totalizando 1.273 mudas. Os primeiros tratamentos de condução e o monitoramento foram entre outubro e novembro/2012. A taxa de sobrevivência, após onze meses, foi de 76,5%. A altura média inicial das mudas era de 0,35 m e o diâmetro médio do talo de 0,55 cm e, onze meses após, a altura média de 0,54 m e o diâmetro médio do talo de 0,79 cm, significando crescimento de 0,19 m (54,3%) para a altura e de 0,24 cm (43,6%) para o diâmetro do talo. Considera-se a taxa de sobrevivência satisfatória, dado as adversidades naturais de florestas com alta diversidade de organismos fitófagos e patogênicos.
NAL Thesaurus: Amazonia
Palavras-chave: Manejo florestal
Regeneração florestal
Plantio de enriquecimento
Acre
Brasil
Tipo do material: Artigo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAF-AC)

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