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Título: Estratégias de controle de braquiárias Urochloa spp. na formação de povoamento para restauração florestal.
Autoria: SANTOS. F. A. M. dos
LELES, P. S. dos S.
RESENDE, A. S. de
NASCIMENTO, D. F. do
SANJTOS, G. R. dos
Afiliação: Flávio Augusto Monteiro dos Santos, UFRRJ; Paulo Sérgio dos Santos Leles, UFRRJ; ALEXANDER SILVA DE RESENDE, CNPAB; Daniel Ferreira do Nascimento, Prumo Logística, Seropédica, RJ; Gabriel Rocha dos Santos, UFRRJ.
Ano de publicação: 2020
Referência: Ciência Florestal, Santa Maria, v. 30, n. 1, p. 29-42, jan./mar. 2020.
Conteúdo: restauração florestal em áreas de pastagens, dominadas por Urochloa spp. (braquiárias), apresenta custo relativamente elevado, principalmente pela dificuldade de controle dessa planta infestante. O objetivo deste trabalho foi determinar a forma de controle de braquiárias mais eficiente para a formação de povoamento para restauração florestal. Foram comparadas quatro estratégias para controle de braquiária em área de restauração florestal no município de Bom Jardim - RJ: T1 - capina em faixas nas linhas de plantio e roçadas nas entrelinhas; T2 - capina em faixas nas linhas de plantio e aplicações do herbicida glyphosate (1,44 kg i.a. ha-1) nas entrelinhas; T3 - capina em área total e consórcio com leguminosas herbáceas fixadoras de nitrogênio; T4 - capina em faixas nas linhas de plantio, roçadas e consórcio com eucalipto nas entrelinhas. Avaliou-se o crescimento em altura, diâmetro no nível do solo e diâmetro de copa de dez espécies arbóreas em diferentes idades, bem como todos os custos envolvidos na aplicação e manutenção de cada tratamento, até 30 meses após o plantio. Em todas as épocas de avaliação, as plantas florestais apresentaram média de crescimento significativamente superior em altura e em diâmetro nos tratamentos de consórcio com leguminosas e aplicação de glyphosate (T3 e T2). Aos 24 meses após o plantio, a copa das árvores implantadas já recobria 80% a 90% da área da unidade experimental nesses tratamentos. Entretanto, o custo de manutenção do T3 foi quase o dobro das unidades de T1 e o custo deste último foi quase três vezes superior das unidades submetidas a T2. O consórcio de eucalipto nas entrelinhas de plantio não prejudicou, mas não beneficiou o crescimento das espécies nativas. O controle químico e o consórcio com leguminosas herbáceas podem ser apontados como alternativas eficazes para controle da braquiária dessa área, antecipando a formação dos povoamentos e resultando em economia de recursos.
Thesagro: Controle Químico
Palavras-chave: Controle de plantas daninhas
Sistemas agrossilviculturais
Mata Atlântica
Digital Object Identifier: 10.5902/19805098
Tipo do material: Artigo de periódico
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPAB)

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