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dc.contributor.authorKUHN, T. M. de A.pt_BR
dc.date.accessioned2014-11-17T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2014-11-17T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2014-11-17pt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.citation2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1000366pt_BR
dc.descriptionO percevejo Neopamera sp. aff. bilobata (Hemiptera: Rhyparochromidae) ocorre na cultura do morangueiro no sul do Brasil, no entanto informações sobre sua bioecologia são escassas. Neste trabalho foi avaliada a biologia da espécie, determinadas as exigências térmicas e caracterizadas as injúrias causadas pela sua alimentação além de avaliar o efeito de inseticidas para seu controle. A biologia foi realizada em câmaras climatizadas (temperatura 23±1°C, fotoperíodo de 12h; UR de 70 ± 10%). As avaliações foram feitas sobre flores, folíolos, frutos verdes e maduros de morangueiro da cultivar Aromas. A exigência térmica foi obtida alimentando os percevejos com frutos verdes nas temperaturas de 16, 19, 22, 25, 28 e 30°C (fotoperíodo 12h, UR de 70 ± 10 %). As injúrias foram caracterizadas e quantificadas em relação ao peso e tamanho. Os inseticidas avaliados foram Azamax® (azadiractina) - 100 e 300mL/100L e Actara 250 WG® (tiametoxam) - 10g/100L aplicados sobre frutos verdes e ofertados a ninfas de primeiro instar. O percevejo não completou o ciclo evolutivo ao ser alimentado com folíolos e flores de morangueiro ?Aromas?. Em frutos maduros e verdes, o ciclo evolutivo foi de 32,8±9,12 e 36,7±6,80 dias com viabilidades de 27,3 e 51%, respectivamente. O período de oviposição foi de 34,7±21,2 com fecundidade de 319,1±262,7 ovos em frutos maduros e de 43,9±18,3 com fecundidade de 318,2±144,7 ovos em frutos verdes. A 16°C o inseto não completou o ciclo evolutivo e a 30°C teve seu desenvolvimento prejudicado. A temperatura base de desenvolvimento do ciclo evolutivo foi de 15,19°C e a constante térmica de 418,41 graus dia, sendo 28°C a melhor temperatura para o desenvolvimento do inseto. Os frutos atacados tiveram redução no crescimento do receptáculo na região apical e em alguns casos paralização do crescimento, secamento e escurecimento dos frutos em estágios iniciais, além de diminuição nos parâmetros de peso e tamanho. As mortalidades observadas foram de 5,2%, 2,6% e 100% aos 10 dias após a primeira aplicação de azadiractina (100 e 300mL/100L) e tiametoxam (10g/100L), respectivamente. Conclui-se que N. sp. aff. bilobata consegue se multiplicar em frutos de morangueiro, podendo causar injúrias graves.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBioecologiapt_BR
dc.subjectNeopamera sp aff bilobatapt_BR
dc.titleBioecologia, caracterização de injúrias e efeito de inseticidas sobre Neopamera sp. aff. bilobata (Say, 1832) (Hemiptera: Rhyparochromidae) em morangueiro.pt_BR
dc.typeTesespt_BR
dc.date.updated2017-11-27T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroFruticulturapt_BR
dc.subject.thesagroPraga de plantapt_BR
dc.subject.thesagroMorangopt_BR
dc.subject.thesagroControle integradopt_BR
dc.subject.thesagroPercevejopt_BR
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Fitossanidade) - Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. Orientado por Alci Enimar Loeck, UFPEL, co-orientado por Marcos Botton, CNPUV, e por Mauro Silveira Garcia, UFPEL.pt_BR
dc.format.extent268 f.pt_BR
riaa.ainfo.id1000366pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-11-27 -02:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionTaciana Melissa de Azevedo Kuhn.pt_BR
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