Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1002464
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMOTA JUNIOR, K. J. A. dapt_BR
dc.contributor.authorFILGUEIRAS, G. C.pt_BR
dc.contributor.authorMENEZES, A. J. E. A. dept_BR
dc.contributor.authorHOMMA, A. K. O.pt_BR
dc.contributor.authorRAMOS, F. C.pt_BR
dc.date.accessioned2014-12-12T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2014-12-12T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2014-12-12pt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO DA APDEA, 7.; CONGRESSO DA SPER, 5.; ENCONTRO LUSÓFONO EM ECONOMIA, SOCIOLOGIA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL, 1., 2013, Évora. Alimentar mentalidades, vencer a crise global: Atas do ESADR 2013: proceedings. Évora: Universidade de Évora, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1002464pt_BR
dc.descriptionEste trabalho teve como objetivo analisar as condições de venda da castanha-do-brasil ou também popularmente conhecida como castanha-do-pará nas ruas e feiras livres de Belém. A castanha é um dos principais produtos extrativos da região Amazônica, a qual desempenha importante papel socioeconômico, por ser geradora de renda a milhares de famílias, no campo ou na cidade. No âmbito da cidade, o trabalho demonstra a dinâmica da comercialização e os retornos econômicos que esta castanha está oferecendo tanto aos vendedores de rua quanto aos feirantes do município de Belém, Pará. Para tanto, aplicou-se 30 questionários com perguntas semiestruturadas para traçar o perfil destes vendedores em nível socioeconômico. Os principais resultados mostraram que a maior parte (76,7%) dos entrevistados migraram do interior para a cidade com perspectivas de melhora de vida, porém, sem as qualificações necessárias, indicada pela baixa escolaridade (média de 5,63 anos de estudo), refugiaram-se em trabalhos informais como a venda de diversos produtos, incluindo a castanha, em feiras e ruas. Sobre a comercialização do produto, o valor médio de compra foi de R$ 3,17/quilo, enquanto que o valor de venda da castanha beneficiada (sem casca) ficou em média R$ 28,00/quilo, o que influenciou na renda média obtida com a venda do produto (R$ 1.314,82/mês) que foi quase duas vezes superior ao salário mínimo brasileiro vigente (R$ 670,00), demonstrando, portanto, que a venda de castanha é importante para a reprodução familiar destes vendedores.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCastanha-do-brasilpt_BR
dc.subjectFeira livrept_BR
dc.subjectCondições de vendapt_BR
dc.titleComercialização da castanha-do-brasil nas ruas e feiras livres de Belém (Pará), Brasil.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2014-12-12T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroComercializaçãopt_BR
dc.format.extent2p. 2561-2577.pt_BR
riaa.ainfo.id1002464pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-12-12pt_BR
dc.contributor.institutionKEPPLER JOÃO ASSIS DA MOTA JUNIOR, ECONOMISTA; GISALDA CARVALHO FILGUEIRAS, UFPA; ANTONIO JOSE ELIAS A DE MENEZES, CPATU; ALFREDO KINGO OYAMA HOMMA, CPATU; FRANCIDÉLIA CRUZ RAMOS, MESTRANDA UFPA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
p91.pdf1,51 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace