Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1003240
Título: | Fenologia, estrutura e produção de sementes em castanhais nativos de Roraima e características socioeconômicas dos extrativistas. |
Autor: | TONINI, H.![]() ![]() LOPES, C. E. V. ![]() ![]() BORGES, R. A. ![]() ![]() KAMINSKI, P. E. ![]() ![]() ALVES, M. de S. ![]() ![]() FAGUNDES, P. R. de O. ![]() ![]() |
Afiliación: | HELIO TONINI, CPAMT; CARLOS EUGENIO VITORIANO LOPES, CPACP; Renato Alves Borges, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Boa Vista, Roraima, Brasil.; PAULO EMILIO KAMINSKI, CPAF-RR; Marcia de Souza Alves, Universidade Federal de Roraima. Boa Vista, Roraima, Brasil; Paulo Renato de Oliveira Fagundes, Universidade Federal de Roraima. Boa Vista, Roraima, Brasil. |
Año: | 2014 |
Referencia: | Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais, v. 9, n. 2, p. 399-414, maio-ago., 2014 |
Descripción: | Os objetivos deste artigo foram estudar a fenologia, a estrutura populacional e a produção de frutos e sementes em castanhais nativos de Roraima, além de caracterizar as comunidades extrativistas e o sistema de extração praticado nesta região da Amazônia. A caracterização do extrativismo foi realizada com base na aplicação de questionários e painéis técnicos, que se iniciaram em 2005 e finalizaram em 2010. A estrutura, produção e fenologia dos castanhais foram avaliadas em parcelas permanentes instaladas entre os anos de 2005 a 2008 nos municípios de Caracaraí e São João da Baliza. A extração de castanha-do-brasil representa significativo retorno financeiro para as famílias de ribeirinhos e indígenas de baixa renda no sul do estado de Roraima, porém é praticada com baixa organização social, pouco apoio governamental e sem nenhum controle sobre os processos que podem levar à contaminação das castanhas por aflatoxinas. A densidade e a produtividade dos castanhais estão dentro do esperado para a Amazônia. Nesta região, a castanheira-do-brasil floresce predominantemente na estação seca, com duração de cinco a seis meses. A dispersão dos frutos ocorre durante a estação chuvosa, com pico nos meses de abril a junho. |
Thesagro: | Fenologia |
NAL Thesaurus: | Phenology |
ISSN: | 1981-8114 |
Tipo de Material: | Artigo de periódico |
Acceso: | openAccess |
Aparece en las colecciones: | Artigo em periódico indexado (CPAMT)![]() ![]() |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
cpamt2014toninicastanhaisnativos.pdf | 1.58 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |