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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCHIESA, A. C. M.pt_BR
dc.contributor.authorSISMEIRO, M. N. S.pt_BR
dc.contributor.authorBROCCO, L. A. F.pt_BR
dc.contributor.authorEDUARDO, J. A.pt_BR
dc.contributor.authorHOSHINO, A. T.pt_BR
dc.contributor.authorSARTORI, L. C.pt_BR
dc.contributor.authorPASINI, A.pt_BR
dc.contributor.authorROGGIA, S.pt_BR
dc.date.accessioned2014-12-27T08:35:23Z-
dc.date.available2014-12-27T08:35:23Z-
dc.date.created2014-12-23pt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 25., 2014, Goiânia. Entomologia integrada à sociedade para o desenvolvimento sustentável: anais. [Londrina]: SEB, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1003586pt_BR
dc.descriptionA sucessão soja-milho e o uso de plantas geneticamente modificadas (GM), resistentes a lagartas (Bt) e glifosato (RR), se tornou comum entre os agricultores nos últimos anos. O objetivo do trabalho foi avaliar a injúria causada por Spodoptera frugiperda em milho Bt (Cry1Ab) em sucessão a soja transgênica e submetido a diferentes manejos fitossanitários. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições e parcelas de 18x18m. Os tratamentos consistiram em diferentes combinações de plantas transgênicas, na sucessão soja-milho: (T1) soja não-GM e milho não-Bt; (T2) soja não-GM e milhoBt; (T3) sojaRR e milho não-Bt; (T4) sojaRR e milhoBt; (T5) sojaBtRR e milho não-Bt; (T6) sojaBtRR e milho Bt; (T7) sojaRR e milhoBt com aplicação de inseticidas junto com herbicida e fungicida, totalizando 5 aplicações em soja e 3 em milho. De T1 a T6 os inseticidas foram aplicados de acordo com o nível de controle. As injúrias de S. frugiperda foram avaliadas nos estágios V4, V6 e V8 do milho, em 5 pontos por parcela, cada um com 10 plantas. Para a avaliação foi usada uma escala de notas (0-6) e a classificação das plantas em integras, injúria leve, injúria moderada e injúria intensa. Os dados foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis e comparados por Student-Newman-Keuls. Para ambos parâmetros, os tratamentos com milho Bt não diferiram entre si, mas diferiram dos com milho não-Bt. As taxas de plantas íntegras foram maiores no milho Bt (V4=81%; V6=94%; V8=99%) em relação ao milho não-Bt (V4=5%; V6=26%; V8=66%). As notas de injúria foram menores no milho Bt (V4=0,3; V6=0,1; V8=0,03) em relação ao milho não-Bt (V4=3,6; V6=2,3; V8=1,1). Assim, o milho Bt reduziu a intensidade de ataque da praga e as plantas ficaram mais tolerantes com o passar do tempo. Não há evidências do efeito do genótipo de soja (Bt, RR ou não-GM), cultivado anteriormente, e do manejo fitossanitário sobre a intensidade de ataque de S. frugiperda em milho.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleInjúria de Spodoptera frugiperda em milho Bt em sucessão a soja transgênica e submetido a diferentes manejos fitossanitários.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2014-12-27T08:35:23Zpt_BR
dc.subject.thesagroMilhopt_BR
riaa.ainfo.id1003586pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-12-26pt_BR
dc.contributor.institutionANA CAROLINA M. CHIESA, UEL; MARIANA N. S. SISMEIRO, UEL; LUIS ANTÔNIO F. BROCCO, UEL; JEISSIANE A. EDUARDO, UNOPAR; ADRIANO T. HOSHINO, UEL; LUCAS C. SARTORI, USP; AMARILDO PASINI, UEL; SAMUEL ROGGIA, CNPSO.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPSO)

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