Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1004284
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | SOBOTTKA, R. P. | pt_BR |
dc.contributor.author | PIRO-METAYER, I. | pt_BR |
dc.contributor.author | ALVARES, V. de S. | pt_BR |
dc.contributor.author | BITTENCOURT, D. M. de C. | pt_BR |
dc.contributor.author | BRABET, C. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2015-01-05T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.available | 2015-01-05T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.created | 2015-01-05 | pt_BR |
dc.date.issued | 2014 | pt_BR |
dc.identifier.citation | In: ENCONTRO NACIONAL DE MICOTOXINAS, 15., 2014, São Paulo. [Anais...] Pirassununga: FZEA; ESALQ, 2014. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1004284 | pt_BR |
dc.description | Diante de problemas de contaminação por aflatoxinas enfrentados na cadeia produtiva da castanha-do-brasil, o objetivo deste trabalho foi estudar o teor de aflatoxinas em castanhas com casca em diferentes etapas dos sistemas de produção: extrativista e de plantio. A produção extrativista consiste na coleta de ouriços recém caídos das árvores e permanecidos no solo por vários dias, empilhamento na floresta, abertura e seleção de castanhas com casca, seguida de armazenamento/secagem sob ventilação durante vários meses. Contudo, no sistema de plantio somente os ouriços com menos de 5 dias no solo são coletados, em seguida são desinfectados com hipoclorito de sódio a 1% e armazenados sob ventilação até abertura e seleção das castanhas com casca. Sessenta amostras de castanha-do-brasil com casca foram coletadas diretamente ou após abertura dos ouriços na região amazônica do Brasil, provenientes da produção extrativista no Acre e do sistema de plantio no Amazonas. As aflatoxinas (B1, B2, G1, G2) foram determinadas por Cromatografia Líquida de Alto Desempenho com detector de fluorescência bem como a atividade de água (aw) nas castanhas descascadas. Nas etapas do sistema extrativista na floresta, dos 33 ouriços coletados, castanhas provenientes de um ouriço com menos de 5 dias de contato com o solo e um ouriço empilhado durante 15 dias apresentaram contaminação por AFB1 inferior a 0,1 µg/kg de matéria fresca (MF). Entretanto o nível de AFB1 variou de 0,6 a 4,4 µg/kg de MF em 3 ouriços com mais de 30 dias em contato com o solo, mais susceptíveis a serem danificados e degradados por condições climáticas e predadores da floresta amazônica. No sistema de plantio, dos 5 ouriços coletados, somente uma amostra proveniente de um ouriço com menos de 5 dias de contato com o solo apresentou contaminação por AFB1, inferior a 0,1 µg/kg de MF. Em armazém ventilado do sistema de plantio, AFB1 foi detectada com teor inferior a 0,1 µg/kg de MF em uma amostra dos 10 ouriços coletados. Todavia no sistema extrativista, os teores de aflatoxinas das castanhas com casca aumentaram e foram superiores ao regulamento europeu (10 µg/kg de MF, UE n°165/2010) ao longo do armazenamento (até 90 dias). A secagem sob ventilação durante o armazenamento não é suficientemente eficaz para atingir rapidamente uma aw inferior a 0,7, evitando o desenvolvimento de fungos aflatoxinogênicos e a produção de aflatoxinas. Resultados sugerem o ouriço como uma barreira de proteção contra estes fungos além de confirmar os estudos anteriores do projeto Safenut que indicam a etapa de secagem sob ventilação e armazenamento das castanhas com casca durante meses no sistema extrativista como etapa crítica na contaminação por aflatoxinas. Portanto, no sistema de plantio, a coleta e o armazenamento após desinfecção com hipoclorito de sódio somente dos ouriços recém caídos das árvores, mesmo por um período de dois meses, permitem evitar a contaminação das castanhas por aflatoxinas. | pt_BR |
dc.format | Apresentação oral. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Castanha do brasil | pt_BR |
dc.subject | Nuez del Brazil | pt_BR |
dc.subject | Aflatoxinas | pt_BR |
dc.subject | Cadena de suministro | pt_BR |
dc.title | Contaminação de aflatoxinas em castanha-do-brasil com casca em sistemas extrativista e de plantio. | pt_BR |
dc.type | Resumo em anais e proceedings | pt_BR |
dc.date.updated | 2017-12-07T11:11:11Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Castanha do pará | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Bertholletia excelsa | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Cadeia produtiva | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Contaminação | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Aflatoxina | pt_BR |
dc.subject.nalthesaurus | Aflatoxins | pt_BR |
dc.subject.nalthesaurus | Brazil nuts | pt_BR |
dc.subject.nalthesaurus | Supply chain | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 1004284 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2017-12-07 -02:00:00 | pt_BR |
dc.contributor.institution | VIRGINIA DE SOUZA ALVARES, CPAF-AC. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Resumo em anais de congresso (CPAF-AC)![]() ![]() |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
25372.pdf | 128.36 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |