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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1006104
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | MENEGATTI, L. | pt_BR |
dc.contributor.author | IKEDA, F. S. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2015-01-20T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.available | 2015-01-20T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.created | 2015-01-20 | pt_BR |
dc.date.issued | 2014 | pt_BR |
dc.identifier.citation | In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 29., 2014, Gramado. A ciência das plantas daninhas em clima de mudanças: anais. [Londrina]: SBCPD, 2014. 5 p. 1 CD-ROM. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1006104 | pt_BR |
dc.description | O uso do glyphosate no manejo de plantas daninhas em culturas RR vem sendo quase sempre exclusivo e, somado à adoção desse sistema ao longo de vários anos, vem aumentando a pressão de seleção sobre as plantas daninhas. Dessa forma, a seleção de espécies com tolerância ao herbicida já pode ser observada em várias áreas produtoras de Mato Grosso. O objetivo deste trabalho foi determinar o potencial alelopático de cultivares de Urochloa brizantha em espécies de gramíneas com (Chloris polydactyla e Digitaria insularis) e sem tolerância ao glyphosate (Pennisetum setosum). O experimento foi conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, Mato Grosso. O bioensaio foi conduzido em delineamento inteiramente aleatorizado com quatro repetições em esquema fatorial 3 x 2 + 3, sendo três espécies de plantas daninhas (C. polydactyla, D. insularis e P. setosum) e duas cultivares de U. brizantha (Marandu e Piatã) e três testemunhas (uma para cada espécie de planta daninha). O bioensaio foi conduzido em câmara tipo BOD a 25 ºC com fotoperíodo de 12 horas de luz e 12 horas de escuro pelo método ?sandwich? e as avaliações foram realizadas aos 21 dias após a semeadura. A cultivar Marandu reduz a porcentagem de germinação de C. polydactyla. No entanto, a cultivar Marandu aumenta o comprimento de coleóptilo + folha plumular de P. setosum, assim como a cultivar Piatã aumenta o comprimento da radícula de P. setosum. Nenhuma das duas cultivares influencia o comprimento de radícula, coleóptilo + folha plumular e porcentagem de germinação de D. insularis, assim como não influenciam no comprimento de radícula e de coleóptilo + folha plumular de C. polydactyla e a porcentagem de germinação de P. setosum. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Capim-marandu | pt_BR |
dc.subject | Capim-piatã | pt_BR |
dc.subject | Chloris polydactila | pt_BR |
dc.title | Potencial alelopático de cultivares de urochloa brizantha sobre gramíneas com e sem tolerância ao glyphosate. | pt_BR |
dc.type | Artigo em anais e proceedings | pt_BR |
dc.date.updated | 2019-12-17T11:11:11Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Alelopatia | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Capim | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Antagonismo | pt_BR |
dc.format.extent2 | 5 | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 1006104 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2019-12-17 -02:00:00 | pt_BR |
dc.contributor.institution | LUCAS MENEGATTI, UFMT; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Artigo em anais de congresso (CPAMT)![]() ![]() |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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cpamt2014ikedaalelopaticourochloabrizanthaglyphosate.pdf | 99.84 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |