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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCEREZINI, P.pt_BR
dc.contributor.authorKUWANO, B. H.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, M. B.pt_BR
dc.contributor.authorTERASSI, F. S.pt_BR
dc.contributor.authorIMACHITA, R.pt_BR
dc.contributor.authorHUNGRIA, M.pt_BR
dc.contributor.authorNOGUEIRA, M. A.pt_BR
dc.date.accessioned2019-07-03T00:37:23Z-
dc.date.available2019-07-03T00:37:23Z-
dc.date.created2015-03-05
dc.date.issued2014
dc.identifier.citationIn: ENCONTRO NACIONAL DE MICROBIOLOGIA AMBIENTAL, 14., 2014, João Pessoa.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1010723-
dc.descriptionA capacidade de leguminosas, como a soja (Glycine max), em adquirir N via fixação biológica (FBN) representa benefícios econômicos e ambientais, pois substitui o uso de fertilizantes nitrogenados. Dessa forma, com intuito de aumentar a eficácia desse processo biológico, buscam-se estratégias que favoreçam o estabelecimento e a eficiência das simbioses rizóbios-leguminosas. O objetivo desse trabalho foi avaliar a dinâmica da nodulação em soja inoculada com Bradyrhizobium e coinoculada com Azospirillum ou acrescida de metabólitos secundários (Fatores Nod, oligossacarídeos lipoquitínicos). Realizou-se um experimento a campo na Embrapa Soja, Londrina, PR (23°12'S e 51°11'W, altitude de 585 m e clima Cfa, segundo Köppen), durante a safra 2013/2014. O delineamento foi em blocos casualizados, com seis repetições. Os tratamentos foram: T1 ? Controle (sem inoculação - SI e sem N); T2 ? Controle nitrogenado (SI e com N: 100 kg ha-1 na semeadura e 100 kg ha-1 no florescimento); T3 ? Inoculado com Bradyrhizobium; T4 ? Coinoculação (Bradyrhizobium + Azospirillum); T5 ? Coinoculação + Fatores Nod; T6 ? Inoculado com Bradyrhizobium + Fatores Nod. Realizaram-se coletas das raízes aos 7, 10, 15, 25, 40, 65 e 95 dias após a emergência (DAE), e avaliaram-se o número de nódulos (NN) e a massa de nódulos secos (MNS) na região da coroa. Ao final do ciclo da cultura, avaliou-se o rendimento de grãos. Aos 7 e 10 DAE, o NN e MNS foram menores no T2, em relação aos demais tratamentos que não diferiram significativamente entre si. Já aos 15 DAE, NN foi significativamente maior, nas adições de Fatores Nod (T5 e T6), com média de 15 nódulos, 12% a mais do que o NN em T3. Aos 25 DAE, a maior nodulação continuou a ser constatada em T6, com NN e MNS, 21 e 18% maiores, respectivamente, do que em T3. Nas demais coletas (40, 65 e 95 DAE) observaram-se a mesma tendência das duas primeiras coletas, em que os tratamentos só diferiram do T2, que sempre apresentou as menores médias. Não foram observados efeitos dos tratamentos sobre a produtividade de grãos, cuja média foi de 3.433 kg ha-1. A adição de Fatores Nod proporcionou incrementos na nodulação em estádios iniciais do desenvolvimento da soja (15 e 25 DAE), sendo uma tecnologia promissora para aumentar o estabelecimento da simbiose e os benefícios gerados pela FBN.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleEfeito da coinoculação e de fatores Nod na nodulação em soja.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2019-07-03T00:37:23Z
dc.subject.thesagroSojapt_BR
dc.subject.thesagroNodulaçãopt_BR
dc.subject.nalthesaurusSoybeanspt_BR
dc.subject.nalthesaurusNodulationpt_BR
dc.description.notesResumo 92-1.pt_BR
riaa.ainfo.id1010723pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-07-02
dc.contributor.institutionUEL; UEL; UEL; UNOPAR; ESALQ-USP; MARIANGELA HUNGRIA DA CUNHA, CNPSO; MARCO ANTONIO NOGUEIRA, CNPSO.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPSO)

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