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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMATIAS, J. R.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, T. C. F. dospt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, G. M. dept_BR
dc.contributor.authorARAGÃO, C. A.pt_BR
dc.contributor.authorDANTAS, B. F.pt_BR
dc.date.accessioned2017-05-03T23:47:02Z-
dc.date.available2017-05-03T23:47:02Z-
dc.date.created2015-05-08pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationRevista SODEBRAS, v. 10, n. 113, p. 33-39, maio. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1809-3957pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1015071pt_BR
dc.descriptionEm condições de estresse, as espécies apresentam sensibilidade diferenciada. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a germinação de sementes de pepino sob estresse salino e hídrico. Para tanto, foram desenvolvidos dois experimentos utilizando-se sementes de pepino cultivar Caipira. Em ambos experimentos utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com oito tratamentos e 4 repetições, com 50 sementes por repetição. No experimento 1 as sementes germinaram em soluções salinas a partir de soluções de NaCl, nas condutividades elétricas (CE) de 0,0 a 14,0 dSm-1. No experimento 2, para simular estresse hídrico as sementes foram submetidas a germinação com soluções de polietilenoglicol (PEG 6000), nos potenciais osmóticos 0,0 a -1,4 MPa. Em ambos experimentos as sementes foram distribuídas em papel germitest, embebidos com soluções de NaCl ou PEG, na proporção de 2,5 seu peso. Foram confeccionados rolos que foram mantidos em germinador durante oito dias a 25ºC. Ao final, avaliou-se emissão radicular, tempo médio de germinação (TMG), velocidade média de germinação (VMG) e índice de velocidade de germinação (IVG), coeficiente de uniformidade (CUG). Sob estresse salino, apesar de a emissão radicular não ser prejudicada, o TMG e o IVG apresentaram resposta linear positiva e negativa, respectivamente com o aumento da CE. A VMG aumentou, em valores de CE mais altos. Sob estresse hídrico, a germinação manteve-se superior a 90%, até o potencial osmótico -0,4 MPa, em -0,8MPa não houve germinação. A partir de -0,2 MPa o TMG aumentou, a VMG e o IVG diminuíram.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectEstresse hídricopt_BR
dc.titleGerminação de sementes de pepino cv. Caipira em condições de estresse hídrico e salino.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2017-05-03T23:47:02Zpt_BR
dc.subject.thesagroPepinopt_BR
dc.subject.thesagroGerminaçãopt_BR
dc.subject.thesagroSementept_BR
dc.subject.thesagroCucurbitaceaept_BR
dc.subject.thesagroSalinidadept_BR
riaa.ainfo.id1015071pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2017-05-03pt_BR
dc.contributor.institutionJANETE RODRIGUES MATIAS; TAINARA CRISTINE FERREIRA DOS SANTOS SILVA, Universidade do Estado da Bahia; GILMARA MOREIRA DE OLIVEIRA, Universidade do Estado da Bahia; CARLOS ALBERTO ARAGÃO, Universidade do Estado da Bahia; BARBARA FRANCA DANTAS, CPATSA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATSA)

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