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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPAIXÃO, R. D. V.pt_BR
dc.contributor.authorGASPAROTTO, L.pt_BR
dc.contributor.authorHANNADA, R. E.pt_BR
dc.contributor.authorSOUSA, N. R.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, G. F. dapt_BR
dc.date.accessioned2015-05-22T06:09:30Z-
dc.date.available2015-05-22T06:09:30Z-
dc.date.created2015-05-21pt_BR
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.citationResumo do 56 Congresso Brasileiro de Genética, Guarujá, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1015993pt_BR
dc.descriptionA sigatoka-negra da bananeira (Musa spp.) é causada pelo fungo Mycosphaerela fijiensis Morelet, que destrói a área foliar inibindo a capacidade fotossintética da planta, acarretando em baixa produção de frutos, tornando-se assim a mais importante doença da banana no mundo. Para auxiliar na seleção de plantas resistentes é de fundamental importância o conhecimento da diversidade do patógeno, que por sua vez podem ser avaliados com o auxilio de marcadores moleculares. Marcadores baseados em locos hipervariáveis de minisatélites ou Variable Number of Tandem Repeat (VNTR) possui um caráter altamente polimórfico e tem sido amplamente empregado no melhoramento de plantas e analises de diversidade de microrganismos. Deste modo o objetivo deste estudo foi caracterizar indivíduos de M. fijiensis de diferentes regiões do Brasil utilizando o marcador VNTR. Foram analisados 184 isolados de sete estados (AM, SP, MT, PA, RR, RO, AC) por meio de seis locis de VNTR desenvolvidos para M. fijiensis: 3959, 3831-2, 3786, 1333, 0705, 0252. Cada reação de PCR foi realizada em volume final de 20μL, contendo 50ng de DNA genômico, 5 μM de cada primer, tampão 1X, 1,5 mM de MgCl2, 0,2 mM de dNTP e 0,2 U de Taq Polymerase. As reações foram realizadas utilizando o seguinte programa: Desnaturação inicial de 94ºC por 1 min, 30 ciclos de 94ºC por 30 s, 65ºC por 30 s, 72ºC por 30 s, seguidos de um alongamento final de 10 min a 72ºC e os produtos da PCR foram separados por eletroforese em gel de agarose 1,5%. Foi obtido um total de 16 alelos com padrões de bandas que variavam de 100 a 500 pares de base. Os minissatélites 1333, 3786, 3831-2 e 3959 apresentaram 3, 4, 4 e 3 alelos respectivamente. Entretanto os loci 0252 e 0705 não apresentaram polimorfismo na população em estudo. Os valores da similaridade genética estimados pelo coeficiente de Jaccard variaram de 0,36 a 1. O dendrograma obtido pelo método UPGMA distribuiu os isolados em cinco grupos sem discriminação por região. Baseados nestes dados, não existem padrões óbvios da distribuição geográfica dos isolados, assim como o alto nível de similaridade entre os isolados de diferentes Estados do país corrobora a hipótese de sua disseminação partir da região norte do Brasil.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSigatoka-negrapt_BR
dc.titleCaracterização de isolados de Mycosphaerella fijiensis de diferentes regiões do Brasil por meio de VNTR.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2015-05-22T06:09:30Zpt_BR
dc.format.extent2p. 112.pt_BR
riaa.ainfo.id1015993pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-05-21pt_BR
dc.contributor.institutionLUADIR GASPAROTTO, CPAA; NELCIMAR REIS SOUSA, CPAA; GILVAN FERREIRA DA SILVA, CPAA.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAA)

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