Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1022129
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSILVA, R. L. dapt_BR
dc.contributor.authorSOUZA, F. V. D.pt_BR
dc.contributor.authorFERREIRA, C. F.pt_BR
dc.contributor.authorCOSTA, M. A. P. de C.pt_BR
dc.date.accessioned2015-08-17T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2015-08-17T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2015-08-17pt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 3., 2014, Santos, SP. Resumos... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1022129pt_BR
dc.descriptionA retomada do crescimento de plantas, após longos períodos de incubação em crescimento lento, é fundamental para o êxito da conservação in vitro. Adicionalmente, as plantas conservadas devem ser geneticamente estáveis e estar isentas de vírus e outros patógenos. Em vista disso, este trabalho teve como objetivos: avaliar a viabilidade de plantas de abacaxi conservadas in vitro por um período de 10 anos, a partir da retomada de crescimento e de seu potencial propagativo; validar uma metodologia para limpeza do complexo viral PMWaV por meio do cultivo de ápices caulinares de plantas in vitro, assim como avaliar a estabilidade genética das plantas conservadas com o uso de marcadores moleculares ISSR. Realizou-se o cálculo do número médio de brotos obtidos durante cinco subcultivos sucessivos de 66 acessos e do crescimento geométrico após conservação, para avaliar as taxas de multiplicação entre os diferentes acessos. Para a detecção do vírus em plantas do BAG de abacaxi utilizou-se a técnica de RT-PCR e para a remoção dos tecidos infectados e limpeza viral das plantas, meristemas com aproximadamente 0,5 mm oriundos de ápices caulinares de plantas in vitro. Realizou-se uma segunda indexação para confirmar a limpeza das plantas. Para estudo da estabilidade genética das plantas conservadas foram utilizados marcadores ISSR. Obteve-se viabilidade de todos os acessos conservados com uma grande variação na resposta morfogenética e no potencial propagativo. Subcultivos com intervalos de 24 meses podem ser recomendados para todos os acessos avaliados. Após o cultivo de meristemas 90 % dos acessos avaliados apresentaram-se livres do PMWaV. Os marcadores ISSR foram eficazes na detecção de 12,5 % de variantes somaclonais nos acessos conservados in vitro.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleViabilidade, estabilidade genética e limpeza viral de plantas de abacaxizeiro mantidas sob conservação in vitro por dez anos.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2015-08-17T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroAbacaxipt_BR
riaa.ainfo.id1022129pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-08-17pt_BR
dc.contributor.institutionRONILZE LEITE DA SILVA, UESF; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF; CLAUDIA FORTES FERREIRA, CNPMF; MARIA ANGÉLICA PEREIRA DE CARVALHO COSTA, UFRB.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPMF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
VIABILIDADEESTABILIDADEGENETICA.pdf21,76 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace