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dc.contributor.authorTAVARES, M. A. M. E.pt_BR
dc.contributor.authorTAVARES, S. R. L.pt_BR
dc.date.accessioned2015-10-19T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2015-10-19T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2015-10-19pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationHolos, Natal, ano 31, v. 5, p. 271-177, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1026709pt_BR
dc.descriptionUm dos maiores entraves para a consolidação do mercado para briquetes é o mito de que esses biocombustíveis são sempre mais caros do que a lenha advinda do puro extrativismo. Através da análise comparativa do preço da energia disponível para queima em uma tonelada de lenha e briquete misto de palha de carnaúba e capim-elefante, este estudo comprovou que, dependendo do teor de umidade da lenha, o rendimento do briquete é superior em metade das 60 simulações feitas com três tipos de espécies vegetais do semiárido do Rio Grande do Norte. A análise se baseou no cálculo do Poder Calorífico Útil de cada uma das biomassas analisadas e nos preços das respectivas toneladas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBiocombustível sólidopt_BR
dc.subjectEficiência energéticapt_BR
dc.subjectEconomia energéticapt_BR
dc.subjectCusto energéticopt_BR
dc.titlePrecificação da energia disponível no briquete de carnaúba e capim-elefante e na lenha do semiárido Potiguar.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2016-03-02T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroBioenergiapt_BR
riaa.ainfo.id1026709pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-03-02pt_BR
dc.identifier.doi10.15628/holos.2015.2661pt_BR
dc.contributor.institutionMARÍLIA AMARAL DE MOURA ESTEVÃO TAVARES, IFRN; SILVIO ROBERTO DE LUCENA TAVARES, CNPS.pt_BR
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