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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1026763
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | TAVARES, M. A. M. E. | pt_BR |
dc.contributor.author | TAVARES, S. R. L. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2015-10-20T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.available | 2015-10-20T11:11:11Z | pt_BR |
dc.date.created | 2015-10-20 | pt_BR |
dc.date.issued | 2015 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Holos, Natal, ano 31, v. 5, p. 292-306, 2015. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1026763 | pt_BR |
dc.description | Este trabalho tem como objetivo analisar o mercado brasileiro para produção e exportação de pellets, um biocombustível sólido, produzido através da compactação da biomassa vegetal. O mercado para esse produto surgiu a partir da crise do petróleo em 1973 e da decisão dos países europeus de reduzirem o consumo de combustíveis fósseis, sob o argumento de que suas emissões contribuiriam para o agravamento do Efeito Estufa. Desde a Conferência de Estocolmo, realizada em 1972, que países da Comunidade Europeia perseguem a meta de reduzirem em até 20% suas emissões em 2020. Dentre as alternativas para alcançar esta meta está o uso crescente da biomassa como fonte de energia térmica e elétrica, em especial de biocombustíveis adensados de madeira, conhecidos por pellets. Apesar da força e tradição da indústria madeireira, os países do norte europeus, maiores consumidores de pellets, não estão conseguindo mais suprir as próprias demandas, o que vem abrindo o comércio internacional do produto a países de dentro e de fora do bloco, como os EUA e o Canadá. Através do modelo de Heckscher-Ohlin pretende-se demonstrar que, dotado de vantagens comparativas importantes em relação aos demais países produtores, estudos recentes mostram que o Brasil tem condições de participar desse comércio, alavancando suas exportações no setor madeireiro, do qual já é considerado player mundial. Para isso, no entanto, tem que superar as dificuldades provocadas pela falta de uma política de incentivo à produção de energia renovável, além de gargalos de logística que encarecem os pellets nacionais, deixando-os menos competitivos. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Biocombustíveis sólidos | pt_BR |
dc.subject | Comércio internacional | pt_BR |
dc.title | Perspectivas para a participação do Brasil no mercado internacional de pellets. | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.date.updated | 2016-03-02T11:11:11Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Biomassa | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Bioenergia | pt_BR |
dc.subject.nalthesaurus | pellets | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 1026763 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2016-03-02 | pt_BR |
dc.identifier.doi | 10.15628/holos.2015.2662 | pt_BR |
dc.contributor.institution | MARÍLIA AMARAL DE MOURA ESTEVÃO TAVARES, IFRN; SILVIO ROBERTO DE LUCENA TAVARES, CNPS. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Artigo em periódico indexado (CNPS)![]() ![]() |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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