Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1027068
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMONTEIRO, J. E. B. de A.pt_BR
dc.contributor.authorCONCEIÇÃO, M. A. F.pt_BR
dc.contributor.authorCAVALCANTI, F. R.pt_BR
dc.contributor.authorANGELOTTI, F.pt_BR
dc.date.accessioned2015-10-22T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2015-10-22T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2015-10-22pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 19., 2015, Lavras. Agrometeorologia no século 21: o desafio do uso sustentável dos biomas brasileiros: anais. Lavras: UFLA, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1027068pt_BR
dc.descriptionRESUMO: A ocorrência de doenças em plantas é resultado da interação entre o hospedeiro, o patógeno e o ambiente. Dentre os diversos fatores e características do ambiente, as condições meteorológicas são preponderantes.O objetivo do presente estudo foi avaliar a favorabilidade agrometeorológica para ocorrência depodridão cinzentada videira (Botrytis cinerea)em regiões produtoras do Brasil, bem como o potencial de uso de modelos preditivos para a racionalização da aplicação de fungicidas. As nálises foram conduzidas com base em séries de dez anos de dados meteorológicos de importantes regiões de produção de uva no Brasil, referenciadas geograficamente nos municípios de Bento Gonçalves-RS, Jales-SP e Petrolina-PE (dois ciclos).A favorabilidade agrometeorológica foi estimada por um modelo de índice de infecção (II) calculado em função da temperatura durante o molhamento e a duração do molhamento diários. OII é a proporção de frutos infectados. O risco potencial de ocorrência dessa doença foi caracterizado pelas frequências médias da ocorrência de dias com risco de infecção baixo (F7%), médio (7 a 50%) e alto (>50%). Os resultados revelam situações bastante diferentes em cada uma das regiões produtora analisadas. A frequência de dias com alto risco para podridão cinzenta foi de 26% em Bento Gonçalves, 12% em Jales, 7% no ciclo 1 de Petrolina e 7% no ciclo 2 de Petrolina, com variabilidade interanual alta, alta, baixa e baixa, respectivamente.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectModelo de favorabilidadept_BR
dc.subjectSistema de previsão de doençapt_BR
dc.subjectFavorability modelpt_BR
dc.subjectDisease forecasting systempt_BR
dc.subjectDiseasept_BR
dc.titleCaracterização do risco de ocorrência de podridão cinzenta da videira em três regiões produtoras.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-02-11T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroFungopt_BR
dc.subject.thesagroUvapt_BR
dc.subject.thesagroDoençapt_BR
dc.subject.thesagroBotrytis Cinereapt_BR
dc.subject.nalthesaurusGrapespt_BR
dc.format.extent21974-1980pt_BR
riaa.ainfo.id1027068pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-02-11pt_BR
dc.contributor.institutionJOSÉ EDUARDO BOFFINO DE ALMEIDA MONTEIRO, CNPTIA; MARCO ANTONIO FONSECA CONCEICAO, CNPUV; FABIO ROSSI CAVALCANTI, CNPUV; FRANCISLENE ANGELOTTI, CPATSA.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATSA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
artigo14.pdf507.45 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace