Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1027661
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFRANÇA, C. C. S.pt_BR
dc.contributor.authorFUJIMOTO, R. Y.pt_BR
dc.contributor.authorNIZIO, D. A. de C.pt_BR
dc.contributor.authorCARNEIRO, P. C. F.pt_BR
dc.contributor.authorBLANK, A. F.pt_BR
dc.contributor.authorMARIA, A. N.pt_BR
dc.date.accessioned2015-10-30T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2015-10-30T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2015-10-30pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TABULEIROS COSTEIROS, 5., 2015, Aracaju. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2015. p. 280, ref. 162-168. Editor Técnico: Marcelo Ferreira Fernandes.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1027661pt_BR
dc.descriptionO presente estudo visa avaliar a eficácia de formulações obtidas a partir de uma planta nativa do Estado de Sergipe no controle do íctio em peixes, a fim de obter um produto alternativo para o controle da doença. Esta pesquisa é de grande relevância, tanto para o meio ambiente, quanto para a saúde humana. Foram testados três formulados (F1, F2 e F3) originados de plantas de uma mesma espécie que apresentavam três composições químicas diferentes. O ensaio in vitro foi realizado com duas fases do íctio: trofonte e tomonte, em diferentes concentrações, sendo 15 parasitas por tratamento com três repetições. A viabilidade do parasita foi verificada após uma hora de incubação determinada com um microscópio de epifluorescência, a emissão de fluorescência vermelha indica o parasita morto, enquanto a verde significa que o parasita está viável. O formulado F2 foi o que apresentou maior eficácia contra o íctio nesta fase, que proporcionou maior mortalidade aos protozoários em menor concentração comparada aos demais formulados. Na fase de tomonte, para os três formulados testados, a máxima mortalidade foi observada na maior concentração. Os formulados mostraram-se tóxicos para ambas as fases do íctio, o que evidencia a ação antiprotozoária contra I. multifiliis, sendo potencialmente úteis no controle deste parasita.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectIctiofitiríasept_BR
dc.subjectParasitapt_BR
dc.titleAvaliação in vitro da eficácia de formulações com produtos vegetais no controle do íctio.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-04-05T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroParasitopt_BR
dc.subject.thesagroAnimal invertebradopt_BR
dc.subject.thesagroProtozoáriopt_BR
dc.subject.thesagroAquiculturapt_BR
riaa.ainfo.id1027661pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-04-05pt_BR
dc.contributor.institutionRODRIGO YUDI FUJIMOTO, CPATC; PAULO CESAR FALANGHE CARNEIRO, CPATC; ALEXANDRE NIZIO MARIA, CPATC.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
avaliacaoinvitro.pdf122,95 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace