Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1029304
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSERAGLIO, S. K. T.pt_BR
dc.contributor.authorGONZAGA, L. V.pt_BR
dc.contributor.authorHELM, C. V.pt_BR
dc.contributor.authorNEHRING, P.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVO, I. S. OLIVOpt_BR
dc.contributor.authorFETT, R.pt_BR
dc.date.accessioned2015-11-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2015-11-24T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2015-11-24pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO SUL BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS, 2.,2015, Blumenau. Anais... Blumenau: FURB, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1029304pt_BR
dc.descriptionA pupunha (Bactris gasipaes Kunth) é muito comum na região amazônica. O fruto maduro possui um epicarpo geralmente de cor vermelha a amarela e um mesocarpo amiláceo, fibroso ou oleoso, contendo uma única semente. Entretanto, esse fruto é pouco explorado pelas indústrias de alimentos apesar da presença significativa de compostos bioativos. Assim, o presente estudo visa verificar o conteúdo de compostos fenólicos totais (FT) determinado pelo método de Folin-Ciocalteu e avaliar a atividade antioxidante in vitro (AA) pelos métodos de captura de radicais livres DPPH e de redução do ferro (FRAP) de frutos de pupunha vermelha (PV) e amarela (PA) e analisar o melhor solvente e método para extração. Os frutos maduros foram submetidos a três métodos de extração: 1 hora em ultrassom, 30 minutos em ultrassom e 30 minutos com agitação magnética em geladeira; e em dois solventes de extração: acetona 80% e metanol 0,1% HCl. Concluiu-se que para FT e AA pelo método FRAP o melhor sistema aplicado foi a extração com acetona 80% por 30 minutos em geladeira, porém, para a AA pelo método DPPH, o melhor sistema foi com acetona 80% por 1 hora em ultrassom. O método de extração por 30 minutos em ultrassom se mostrou o método menos eficiente. Para o melhor sistema de extração avaliado, os frutos analisados não apresentaram diferenças estatísticas para FT, porém, a PV apresentou de maneira geral maior AA, pelo método FRAP, em relação a PA, enquanto que pelo método DPPH, o comportamento foi inverso.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleAvaliação da capacidade antioxidante in vitro e determinação de compostos fenólicos em diferentes sistemas de extração em frutos de pupunha.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-02-02T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroBactris Gasipaespt_BR
dc.subject.thesagroComposto Fenólicopt_BR
dc.subject.thesagroEspécie Nativapt_BR
dc.subject.thesagroFrutopt_BR
dc.subject.thesagroPupunhapt_BR
dc.format.extent28 p.pt_BR
riaa.ainfo.id1029304pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-02-02pt_BR
dc.contributor.institutionS. K. T. SERAGLIO, Universidade Federal de Santa Catarina; L. V. GONZAGA, Universidade Federal de Santa Catarina; CRISTIANE VIEIRA HELM, CNPF; P. NEHRING, Universidade Federal de Santa Catarina; I. S. OLIVO, Universidade Federal de Santa Catarina; R. FETT, Universidade Federal de Santa Catarina.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2015CristianeHCSBEAAvaliacao.pdf326,63 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace