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dc.contributor.authorMAIA, J. D. G.pt_BR
dc.contributor.authorRITSCHEL, P. S.pt_BR
dc.contributor.authorSOUZA, R. T. dept_BR
dc.contributor.authorPEREIRA, G. E.pt_BR
dc.contributor.authorLEAO, P. C. de S.pt_BR
dc.contributor.authorPASSOS, F. M.pt_BR
dc.date.accessioned2015-12-30T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2015-12-30T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2015-12-30pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 15.; CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 13., 2015, Bento Gonçalves. Resumos... Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho: Associação Brasileira de Enologia, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1032683pt_BR
dc.descriptionA produção de suco de uvas no Vale do Submédio São Francisco vem crescendo devido às vantagens comparativas do clima semiárido em relação às condições do sul do Brasil. Até a década passada a indústria na região tinha como base a produção e processamento da uva ‘Isabel Precoce’, única cultivar entre as tradicionais que se adaptou nas condições tropicais. Os produtos elaborados da uva ‘Isabel Precoce’, embora tenham sabor e aroma agradável, são pobres em coloração. A melhoria da qualidade foi alcançada com a produção de uvas tintureiras ‘BRS Cora’ e ‘BRS Violeta’. A c.v. ‘BRS Magna ’ ampliou as opções de uvas tintureiras para compor com o suco e vinho de mesa elaborado da uva ‘Isabel’. A ‘BRS Magna’ foi lançada em 2012 e tem ampla adaptação climática. Após avaliações em Bento Gonçalves-RS, Nova Mutum-MT e Petrolina-PE, confirmou o bom desempenho agronômico obtido nos campos de seleções da EVT em Jales, SP. Em Petrolina, PE, a BRS Magna foi avaliada em sistema pérgola, porta-enxerto IAC 572, com sucessivas podas mistas, deixando-se 144 a 196 gemas por planta. Para diminuir a dominância apical aplicou-se Etefom, e Cianamida Hidrogenada à 2,94 % para promover a brotação. A ‘BRS Magna’ tem bom vigor, vegetação semiaberta, dispensando a retirada de brotos laterais. Ela é susceptível ao míldio, oídio e a ferrugem da videira. A fertilidade de gemas foi de 2,0 cachos médios por ramo, resultando em altas produtividades. Em cinco ciclos produtivos a média foi 36,4ton ha-1ciclo-1, com duração de 106 dias. Obteve-se 2,5 safras por ano (91 tonha-1ano-1). A ‘BRS Magna’ não teve problemas com requeima de folhas. Destacou-se também pelo alto teor de açúcares, acima de 18 º Brix e conteúdo de matéria corante.pt_BR
dc.format1 Pen drive.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBRS Magnapt_BR
dc.subjectCultivopt_BR
dc.titleAvaliação da cultivar BRS Magna em condições de clima tropical Semiárido.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-03-30T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroUvapt_BR
dc.subject.thesagroVariedadept_BR
dc.subject.thesagroVitis Viniferapt_BR
dc.subject.nalthesaurusVitispt_BR
dc.subject.nalthesaurusGrapespt_BR
riaa.ainfo.id1032683pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-03-30pt_BR
dc.contributor.institutionJOAO DIMAS GARCIA MAIA, CNPUV; PATRICIA SILVA RITSCHEL, CNPUV; REGINALDO TEODORO DE SOUZA, CNPUV; GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV / CPATSA; PATRICIA COELHO DE SOUZA LEAO, CPATSA; FÁBIO MONTEIRO PASSOS, Técnico em Viticultura no Vale do Submédio São Francisco.pt_BR
Appears in Collections:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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