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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTORRES, L. R. de O.pt_BR
dc.contributor.authorSANTANA, F. C. dept_BR
dc.contributor.authorSHINAGAWA, F. B.pt_BR
dc.contributor.authorARAÚJO, E. da S.pt_BR
dc.contributor.authorLIMA, H. C. dept_BR
dc.contributor.authorMANCINI-FILHO, J.pt_BR
dc.date.accessioned2016-01-27T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-01-27T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-01-27pt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.citationIn: BRAZILIAN MEETING ON CHEMISTRY OF FOOD AND BEVERAGES, 10.; NATIONAL CONFERENCE OF NATIONAL INSTITUTE OF SCIENCE AND TECHNOLOGY FOR TROPICAL FRUITS, 5., 2014, Aracaju. [Abstracts... Aracaju: UFS], 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1035325pt_BR
dc.descriptionNo Brasil existe uma grande oferta de alternativas oleaginosas para a produção de óleos, no entanto, ainda é necessário aumento no aproveitamento de potencialidades como o óleo da amêndoa de pequi que têm características desconhecidas, principalmente pela pouca exploração da amêndoa. O objetivo do presente estudo foi caracterizar os óleos da amêndoa de pequi artesanais e prensados a frio em relação a parâmetros de qualidade, composição de bioativos além de determinar sua capacidade antioxidante. As amostras foram fornecidas pela EMBRAPA Cerrados e analisadas quanto aos índices de acidez, peróxidos, ρ-anisidina, ácido tiobarbitúrico, perfil de ácidos graxos (AG), teores de compostos bioativos (fenólicos e carotenoides totais e perfil de tocoferóis e fitosteróis) e atividade antioxidante pelos métodos ABTS e ORAC. Os óleos apresentaram qualidade satisfatória de acordo com outros óleos vegetais (AOCS, 2004). O perfil de AG mostrou a presença relevante dos ácidos oleico (53,48 a 55,41 %) e palmítico (33,30 a 35,89 %). Os fenólicos e carotenóides totais estavam presentes em concentrações que variaram de 87,56 a 392,00 mg GAE/100g e de 36,03 a 262,40 µg/100g, respectivamente. Os resultados das análises de tocoferóis e de fitosteróis indicaram a presença predominante de α-tocoferol (51,95 a 66,87 %) e do fitosterol estigmasterol (63,22 a 67,74 %). A capacidade antioxidante variou de 10,61 a 40,46 µM TE/g pelo método ABTS, de 113,93 a 280,85 mol TE/100g e de 164,49 a 277,86 µmol TE/100g quando utilizado o ORAC lipofílico e hidrofílico, respectivamente. Os óleos artesanais apresentaram teor inferior de acidez e PUFAs e superior de fenólicos totais, além de demonstrarem melhor atividade antioxidante pelo ABTS. Nossos resultados confirmam a presença de compostos antioxidantes com funções biológicas importantes nos óleos investigados, além de indicar possível influência do tratamento térmico nas amostras artesanais no que diz respeito a degradação dos PUFAs e liberação de compostos antioxidantes.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectÓleo da amêndoa de pequipt_BR
dc.subjectCaracterizaçãopt_BR
dc.subjectAntioxidantespt_BR
dc.titleAvaliação físico-química e compostos bioativos de óleos da amêndoa de pequi (Caryocar brasiliense Camb.) obtidos artesanalmente e por prensagem a frio.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-01-27T11:11:11Zpt_BR
riaa.ainfo.id1035325pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-01-27pt_BR
dc.contributor.institutionLucillia Rabelo de Oliveira Torres, Universidade de São Paulo; Fernanda Carvalho de Santana, Universidade de São Paulo; Fernanda Branco Shinagawa, Universidade de São Paulo; Elias da Silva Araújo, Universidade de São Paulo; HERBERT CAVALCANTE DE LIMA, CPAC; Jorge Mancini-Filho, Universidade de São Paulo.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAC)

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