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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSILVA, K. P. dapt_BR
dc.contributor.authorLIRA-GUEDES, A. C.pt_BR
dc.contributor.authorJESUS-BARROS, C. R. dept_BR
dc.contributor.authorGUEDES, M. C.pt_BR
dc.date.accessioned2016-02-01T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-02-01T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-02-01pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationIn: ENCONTRO LATINO AMERICANO DE UNIVERSIDADES SUSTENTÁVEIS, 2., 2015, Porto Alegre. Desafios do desenvolvimento sustentável para universidades latino americanas após a década da educação e os objetivos do milênio. Porto Alegre: Escola de Administração. UFRGS, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1035728pt_BR
dc.descriptionA andirobeira (Carapa guianensis Aubl.) é uma espécie de uso múltiplo das florestas de várzea. Além da madeira, de suas sementes é extraído um óleo medicinal utilizado pelos amazônidas e também por indústrias de fitoterápicos e/ou cosméticos. Este estudo objetiva descrever a produção de sementes de andirobeira, bem como a predação pela broca-da-andiroba (Hypsipyla spp.). A área estudada é uma floresta de várzea, pertencente ao Campo Experimental do Mazagão (Embrapa-AP), nas coordenadas (00º06'54" S e 51º17'20" W). Foram selecionadas e cercadas com tela plástica 16 andirobeiras produtivas, para evitar a perda das sementes, principalmente pelas águas do rio. As coletas foram realizadas quinzenalmente, durante três safras no período de dezembro/2011 a outubro/2014. As sementes coletadas foram separadas em sementes sadias e danificadas por larvas de Hypsipyla spp., em seguida foram quantificadas. A queda de frutos e sementes na safra de 2011/2012 ocorreu de dezembro/2011 a agosto/2012; na safra de 2012/2013 ocorreu de novembro/2012 a julho/2013 e na safra de 2013/2014, de dezembro/2013 a setembro/2014. Em todas as safras houve predação das sementes pela broca. Em 2012, as andirobeiras monitoradas produziram 9.829 sementes (47% predadas). A produção e a predação decresceram em 2013/2014: 1.689 (38% predadas) e 3.507 (31% predadas), respectivamente. A maior predação sempre ocorreu no início e no final das safras. Em 2012, nesses períodos a predação foi 100%, dando indícios de que a atividade dos predadores é dependente da abundância do recurso. Recomenda-se que as sementes não sejam coletadas no início e final da safra, devido ao maior percentual de sementes danificadas que não servem para produção de óleo. As sementes desse período também ficariam disponíveis para alimentação de roedores, que contribuem para dispersão e regeneração da espécie. Assim, sempre haverá estoque de regenerantes de andirobeiras, garantindo o futuro da floresta e a possibilidade do manejo sustentável.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectProduto florestal não madeireiropt_BR
dc.subjectManejo florestalpt_BR
dc.titleProdução e predação de sementes de andiroba em floresta de várzea estuarina na Amazônia.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-02-29T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroÁrvore angiospermapt_BR
dc.subject.thesagroPlanta oleaginosapt_BR
dc.subject.thesagroProdução florestalpt_BR
riaa.ainfo.id1035728pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-02-29pt_BR
dc.contributor.institutionKÉZIA PEREIRA DA SILVA, Acadêmica de Engenharia Florestal da UEAP, Macapá, AP; ANA CLAUDIA LIRA-GUEDES, CPAF-AP; CRISTIANE RAMOS DE JESUS-BARROS, CPAF-AP; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAF-AP)

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