Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1036751
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSALIS, H. H. C. dept_BR
dc.contributor.authorJESUS, B. S. dept_BR
dc.contributor.authorMORELLI, M. M.pt_BR
dc.contributor.authorMENDES, C. C. A.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, J. A. dospt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, R. M. dopt_BR
dc.date.accessioned2016-02-12T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-02-12T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-02-12pt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO NACIONAL DE ÁREAS PROTEGIDAS, 3., 2014, Viçosa, MG. Anais... Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1036751pt_BR
dc.descriptionResumo - O objetivo principal desse trabalho foi caracterizar um cenário de conflito de uso da terra na região ocupada pela comunidade tradicional extrativista de Água Boa, pertencente ao município de Rio Pardo de Minas ? MG. A metodologia consistiu em duas etapas principais: (1) visita a campo, que permitiu visualizar as características socioeconômicas da comunidade e a obtenção de pontos de controle; e (2) trabalho de escritório, compreendendo o mapeamento do uso/cobertura da terra via classificação supervisionada de imagens de satélite Landsat-5 TM para os anos de 2003, 2008 e 2011. Os resultados revelaram que a vegetação nativa - Floresta Estacional Semidecidual; Cerrado e Mata seca, dentro dos limites da microbacia, ocupava cerca de 68% da área total, no ano de 2003, aumentando para 78% em 2008 e chegando a 83% no ano de 2011. As ocupações antrópicas, por sua vez - silvicultura (eucalipto), pastagem; solo exposto e plantios recentes não discriminados - ocuparam conjuntamente, em percentual de área, 39% em 2003, 20% em 2008 e 16% no ano de 2011. Como as ocupações antrópicas no entorno apresentaram incrementos de área ao longo dos anos analisados, concluiu-se preliminarmente que a área ocupada tradicionalmente pela comunidade extrativista se encontra sob crescente pressão, confirmando relatos e notícias acerca de conflitos de uso da terra, inclusive em esfera judicial, em curso no referido local.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectConflitos de uso de terrapt_BR
dc.titleEstudo de conflitos de uso da terra na região da comunidade extrativista de Água Boa, em Rio Pardo de Minas - MG.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-02-12T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroSensoriamento remotopt_BR
dc.description.notesBreno Souza de Jesus, bolsista CPAC.por
dc.format.extent2p. 414-421.pt_BR
riaa.ainfo.id1036751pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-02-12pt_BR
dc.contributor.institutionHUGO HENRIQUE CARDOSO DE SALIS, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINASpt_BR
dc.contributor.institutionBRENO SOUZA DE JESUS, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINASpor
dc.contributor.institutionMARIANA M. MORELLI, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINASpor
dc.contributor.institutionCECÍLIA CRISTINA A. MENDES, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINASpor
dc.contributor.institutionJUSCELINA ARCANJO DOS SANTOS, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINASpor
dc.contributor.institutionRONALDO MEDEIROS DO SANTOS, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS.por
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Estudodeconflitos.pdf399.12 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace