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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSAMPAIO, E. dos S.pt_BR
dc.contributor.authorVIEIRA, L. de J.pt_BR
dc.contributor.authorCONCEIÇÃO, J. Q. dapt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, L. B. P. R. dospt_BR
dc.contributor.authorLEDO, C. A. da S.pt_BR
dc.contributor.authorSOUZA, F. V. D.pt_BR
dc.date.accessioned2016-02-25T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2016-02-25T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2016-02-25pt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 16.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO E CARIBENHO DE MANDIOCA, 2015, Foz do Iguaçu. Integração: segurança alimentar e geração de renda: anais. Foz do Iguaçu: SBM, 2015. 1 CD-ROM.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1038528pt_BR
dc.descriptionA propagação vegetativa é um modo de reprodução que resulta em descendentes geneticamente idênticos à planta mãe, característica interessante para trabalhos de conservação de espécies vegetais. Dentro do gênero Manihot existe uma forte genótipodependência, e em algumas espécies a reprodução por estaquia praticamente não ocorre. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do acesso no enraizamento de estacas de Manihot. Como material vegetal foram utilizadas estacas simples e estacas provenientes de alporquias de seis acessos de diferentes espécies de Manihot (M. esculenta subps. esculenta, M. cartaginensis M. esculenta, subsp. flabelifolia, M. esculenta subsp. peruviana, M. anomalas e um híbrido M. esculenta x M. flabelifolia). Como substrato foi utilizado areia lavada. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 6 x 2 (seis espécies x 2 tipos de estaca) com três repetições. Após 60 dias foi realizada a avaliação final das seguintes variáveis: percentagem de plantas vivas, comprimento do maior broto, número de folhas verdes e número de folhas senescentes. As espécies M. esculenta subsp. esculenta, M. cartaginensis e o híbrido M. esculenta x M. flabellifolia apresentaram percentuais de estacas simples enraizadas acima de 70%, enquanto que nas demais espécies houve enraizamento apenas nas estacas oriundas de alporquias, ficando evidente a existência de uma forte genótipo-dependência no enraizamento das estacas.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleEnraizamento de estacas de espécies silvetres e hibrido de Manihot.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-03-17T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMandiocapt_BR
dc.format.extent24p.pt_BR
riaa.ainfo.id1038528pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-03-17pt_BR
dc.contributor.institutionEMÍLIA DOS SANTOS SAMPAIO, UFRB; LÍVIA DE JESUS VIEIRA; JOSIMARE QUEIROZ DA CONCEIÇÃO; LORENA BRITO PIMENTEL RODRIGUES DOS SANTOS; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPMF)

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